segunda-feira, 19 de abril de 2010

AUTISTAS - Os Pequenos Notáveis


Dificuldades de diagnóstico e avaliações mais criteriosas, ética, competência pedagógica, algumas reflexões sobre o preconceito e a atuação da psicologia, readequação de ambientes, interrupção de execução de serviços apropriados por falta de profissionais ou familiares, nem tanto de maneira privativa, mas global à natureza do autista, são preocupações que se intensificam.

Os avanços sociais educacionais imaginados por teóricos põem em curso a regulamentação da profissão de médico, gerando discussões, colidindo com outras da área de saúde estabelecidas em todos os seus aspectos, considerando o autismo como um fenômeno bio, psico, portanto mental e físico e mais, afetivo e biológico porque abarca as questões neurológicas e genéticas.

O médico, sem generalizar, somente ele e não estando em pauta a sua especialização, estará revestido de poder para formular o diagnóstico nosológico, ou seja, das enfermidades em geral e ainda, classificá-las a partir do seu ponto de vista pessoal, já que a capacidade de cada um não é uma verdade absoluta.

Para tratamento do autista, o médico terá que exercer a integralidade de outras profissões que agem no contexto dele, sem fragilizar a psicologia nas suas atribuições, pois que classificada como item de tratamento multiprofissional, não se deve prescindir da sua atuação.

Nos atuais centros de atendimento educacional especializados, complementar ou suplementar, os autistas e deficientes da mente já são tratados com avançadas estratégias utilizadas por psicólogos e educadores diversificados, orientando compreensão para si mesmo.

No cotidiano, o atendimento a criança ou adolescente autista já tem programas que garantem seus direitos com abordagens construtivistas e sócio-interacionistas, utilizando-se da filosofia de que o ser humano se desenvolve no ambiente familiar e social, frente a estímulos contínuos por respeito ao autoconhecimento das suas limitações.

É bem possível que mesmo Leo Kanner não tenha pensado o quanto instituições, profissionais e especialistas teriam que trabalhar na derivação da sua proposta, em busca de caminhos que levassem ao encontro de soluções para o autismo, após sua descrição na década de 40 do século XX.

Para acompanhar o comportamento em sua diversidade, com sensibilidade e conhecimento, os profissionais poderiam considerar a aplicação de metodologias com base no senso lúdico do autista, levando em conta o prazer que ele apresenta na participação do processo educacional, revelando a diversidade que permitirá a participação eventual no seu imaginário a partir da família.

Raramente um autista demonstra que retém ensinamentos. São mais comuns os registros das suas rotinas diárias serem constatadas mais tarde ou inesperadamente reveladas, depois de uma espécie de maturação pelo mesmo, sem que ele tenha demonstrado interesse pelo que lhe foi ensinado.

Médicos e especialistas, poderiam se reunir com educadores e pais, para discutirem soluções sobre as dificuldades que os autistas têm para compreender a evolução do ensino, principalmente nos aspectos afetivos e educacionais.

Quando a família é incorporada ao processo terapêutico do autista, de acordo com a orientação de psicólogos e educadores em conjunto com as dinâmicas de reflexão e conhecimento de cada área afim, essa interação se tornará o elo que facilitará a integração minimamente ideal para o aluno.

Diferentes designações conceituais têm sido aplicadas para a educação inclusiva, pois quando se trata de autismo, ela aparece apenas como mais uma nova nomenclatura direcionada para o aluno, surpreendendo o educador que de especialista em uma deficiência, antes da nova diretriz de ensino, agora precisa ter formação mais ampla.

Entendendo que criar conceitos na mente significa compreender, e decodificar significa reconhecer, o processo educacional de inclusão é o passo que possibilita o tratamento de deficiências, em conjunto com as novas metodologias que contribuem para a diminuição dos efeitos da síndrome do autismo, vistos como impeditivos para o progresso do aluno que deixou de ser paciente.

As escolas brasileiras devem cultivar a partir de agora, e que ninguém duvide disso, um novo olhar, acolhendo a todos como estudantes e não doentes, defendendo-os como uma arma poderosa de combate ao preconceito em favor de todas as pessoas com deficiência.

O desafio não é viver, isso é natural, o desafio é conviver, completaria... É ser, fazer e aprender.

Durante a vida inteira o autista fica subjugado pela ditadura da genética, crescendo física e fisiologicamente, sem parar, mas mesmo em idade avançada, quando não tem mais nada para crescer, continua a aumentar o tamanho do nariz para não esquecer o mau cheiro do preconceito, por que não há projeto de vida para ele com perspectiva de vida, lazer, educação, trabalho, vida sexual e velhice...

Reflexões, debates de ações e responsabilidade social devem ser tão obrigatórias quanto à inclusão em qualquer planejamento pedagógico, pois incluir não significa diferenciar atividades para deficientes autistas ou não, mas sim aceitar a oportunidade para tentar solucionar o seu problema.

O sistema brasileiro de educação é o primeiro entre muitos países, que determina o ensino regular aos alunos com deficiência intelectual, deficiências sensoriais, altas habilidades, deficiência física e transtornos invasivos do desenvolvimento, fazendo a erradicação das “classes especiais”, ampliando a perspectiva salutar da educação inclusiva.

Embora absolutista em tese, que os médicos continuem executando com dedicação os prognósticos, raciocinando diagnóstico, visando assegurar saúde e reabilitação das pessoas.

A vida do autista até pode ser fácil, mas a convivência que é o desafio maior, pelo fato de ter que viver com o outro, mesmo que indiretamente, desenvolvendo a tolerância, o perdão e seu senso de solidariedade entre outros, comprova que onde há sentimentos não existe aprendizado dissociado da prática.

Os autistas estão aí, mostrando que vieram para fazer parte do todo, exclusivamente abrindo caminho para que os pesquisadores façam provas dos insucessos pontuais das ciências transitórias, que entrecortadas pelo êxito das suas limitações têm, e nada mais são do que humanas.

Únicos em emoções e sentimentos, os autistas são pequenos notáveis, não nascem prontos, são moldados e guiados para apresentarem similaridade comportamental pelo menos entre os ditos normais.

Foto: goulbourmms

domingo, 18 de abril de 2010

Terapia Floral - GNT

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Comunicação

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Santos 10 x Cidadania 0

Aproveitando para surfar na onda da boa fase que atravessa, a diretoria do Santos Futebol Clube resolveu levar o time para uma visita beneficente ao Lar Espírita Mensageiros da Luz, que ampara crianças com paralisia cerebral.
Suas principais estrelas, entre elas Robinho, Neymar, Ganso, Fábio Costa, Durval, Léo, Marquinhos e André, recusaram-se a descer do ônibus que os conduzia, com base na revoltante desculpa de que seu caráter religioso os impedia de fazê-lo, já que a instituição de amparo para pessoas com deficiência professa a Doutrina Espírita.
Enquanto isso, os atletas menos votados fizeram à distribuição de ovos de chocolate oferecidos por um patrocinador do clube, para celebrar a Páscoa, desprovidos da preocupação em colidir sua religião com a filosofia praticada pelo Lar Espírita de Assistência à Paralisia Cerebral.
Para que não haja injustiça, é bom que se diga que ninguém falou se os colegas de clube que praticaram a atitude caridosa foram informados que a sua condição religiosa poderia provocar colisão ideológica com a filosofia da instituição, ou ainda que paralisia cerebral seja uma doença contagiosa, pois quem entrou no jogo foi à intolerância religiosa dos jogadores estrelados, que se dizem evangélicos, escancarando a discriminação e o preconceito contra aqueles deficientes.
Preconceito é a idéia.
Discriminação é a idéia colocada em "prática".
Um exemplo: em algum momento você pode não gostar de uma pessoa com determinada característica, feia ou bonita, bizarra ou estigmatizada, esse é um preconceito.
A partir do momento que você passa a insultá-las ou qualquer outro tipo de atitude pejorativa, é a discriminação.
Ao sentirem o impacto do gol que haviam marcado contra si mesmos, a turma que preferiu o abrigo do ônibus, correu até a sua diretoria acostumada a todos proteger, principalmente quando está em jogo a conveniência financeira, organizando um rápido contra-ataque, apelando para a proteção de “todos os santos” e inclusive de alguns hereges da imprensa esportiva, defensora dos seus atos falhos.
É comum ver jogador de futebol, sem generalizar é claro, visto pela hipocrisia de que ele é um infeliz necessitado, porque geralmente vem da pobreza, inclusive quando desprezam aqueles que não pediram para nascer deficiente e são amparados pela caridade de uma casa espírita, onde quem sabe o ovo de chocolate seria um lampejo de alegria por demais esperada.
Tristemente constatamos que aqueles que se acuaram no ônibus recusando-se a prestar um ato de caridade, ganharam reportagens protetoras, falsas matérias solidárias, enquanto aqueles que lá estiveram, não importa se contra sua vontade ou por obediência a hierarquia, sequer foram citados, o que evidencia discriminação dentro da própria classe.
Tinha razão o Wanderley Luxemburgo quando disse uma frase que é oportuníssima neste momento: “é preciso tomar cuidado com essa cristianização no futebol”.
O que dizer do espetáculo dantesco proporcionado por estes “atletas de cristo” que não quiseram descer do ônibus?
Há quem diga que depois desse lamentável acontecimento sob todos os aspectos, os protagonistas dessa ópera bufa voltaram ao Lar Espírita Mensageiros da Luz para uma nova visita. Nunca é tarde para se redimir. Quem sabe nas tentativas de amenizar o vexame comprometedor, pensaram nos seus filhos que um dia lhes cobrariam uma explicação pela arrogância.
Uma antiga música diz assim num dos seus versos: “magnífica é a escola de bola de um homem chamado Pelé”. De vez em quando eu a cantarolo.
Quando canto, meus filhos que conhecem Pelé e Santos dele pela história e algumas imagens me estigmatizam.
Ficam falando que eu nunca torci pelo Santos. Era mesmo torcedor do Pelé. Geração do Pelé, e mais, que ele parou em 1973 no Brasil contra a Ponte Preta porque não tinha mais o que fazer aqui, e depois foi jogar no Cosmos de New York, onde até 1977 ensinou os norte-americanos o que era bola.
Divirto-me com a brincadeira sadia.
Trinta e poucos anos depois, surgem alguns arremedos de Pelé, algumas imitações, que mesmo não querendo ser rigoroso, são efêmeras.
O preconceito e a discriminação variam pela maneira com que cada jornalista, colunista, apresentador de rádio ou televisão se expressa e, principalmente quando exterioriza o desprezo por determinados grupos portadores de alguma deficiência, da mente ou não, encontrado em determinada situação, como fizeram estes jogadores do atual Santos Futebol Clube.
O Santos de hoje tem lá suas virtudes com seu futebol irreverente, quem sabe até pela mediocridade dos rivais.
Infelizmente não dá para comparar
Nada igual a Pelé, nem ao time dele.
Nem em educação.
Que pena.

terça-feira, 30 de março de 2010

100 ANOS DE UM HOMEM CHAMADO AMOR

Feliz Páscoa aos que descobrem Deus escondido numa compota de figos em calda ou no vaga-lume que risca um ponto de luz na noite desestrelada. E aos que aprendem a morrer, todos os dias, para os apegos de desimportância e, livres e leves, alçam vôo rumo ao oceano da transcendência. LC=FB

segunda-feira, 29 de março de 2010

O QUE É O AUTISMO ?

Eros Daniel - Autista - 34 anos
Observe o olhar interrogativo.
Mãos na normalidade.
Os critérios diagnósticos para Autismo são usados universalmente.
A Associação Psiquiátrica Americana (APA) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) (1995) uniformizaram o diagnóstico do "Transtorno Autista" e dos outros "Transtornos Invasivos do Desenvolvimento".
A partir de 1995 propõem-se os critérios da DSM-IV e o código da CID-10.
No Brasil a classificação oficial a partir de janeiro de 1996 é: CID-10
CID-10 - Organização Mundial da Saúde
DSM-IV – Organização Mundial da Saúde
AMA - Site sobre a abrangência do espectro autista, com clareza solar.
Em 1943 o psiquiatra Leo Kanner, descreveu em uma publicação científica onze casos clínicos de crianças com "distúrbios autistas de contato afetivo" e apresentou a primeira tentativa teórica para explicar tal alteração.
Utilizou o termo "autista" para caracterizar a natureza do transtorno que consiste na limitação das relações humanas e com o mundo externo.
Autismo provém da palavra grega "autos" que significa " em si mesmo".
Nos casos descritos por Kanner foram levantados os seguintes sintomas básicos: Isolamento
Insistência obsessiva em manter rotinas
Tendência a ter centros de interesse limitados.
Eros Daniel - autista - 34 anos
Observe o estereotipo nos dedos da
mão esquerda que a câmara captou.

DESCREVENDO O INDESCRITÍVEL

De acordo com a National Society for Autistic Children, por definição da ciência médica: AUTISMO é uma inadequacidade que se manifesta de maneira grave, durante toda a vida.
Acomete cerca de cinco entre cada dez mil nascidos e é quatro vezes mais comum entre meninos do que meninas.
É uma doença identificada em todo o mundo e em famílias de toda configuração racial, étnica e social.
Desde 1943 quando foi descrita, até nossos dias, não se conseguiu provar nenhuma causa psicológica no meio ambiente do portador do AUTISMO ou o que possa causá-lo.
Na literatura o Autismo pode se revestir de grande beleza e ficção, nascida da capacidade criativa de cada um.
Também pode ser a vestimenta para transmitir experiências vividas que, parecem tão ricas, a ponto de impor a necessidade de ser compartilhada.

domingo, 28 de março de 2010

Crianças Índigo




 Durante o vendaval de previsões caóticas e utópicas que varreu o final do século XX, até o fim do mundo foi previsto com data e hora marcada, porém, com ressalvas: ficava combinado que esse fim não seria total. Provavelmente algumas lutas e confrontos próprios da humanidade chegariam ao final, catástrofes seriam pontuais, mas nada definitivo.
Sendo assim, os profetas do apocalipse que especularam sobre o final dos tempos na transição para o terceiro milênio, ganharam o seu dinheirinho, mas foi suado para convencerem alguns sobre o que ia acontecer.
Mas o assunto não parou por ali.
Escritores sobre autoajuda publicaram um livro narrando fatos e observações sobre as “Crianças Índigo”, que estavam chegando ao mundo a partir da década de 70, a partir da expressão cunhada por uma parapsicóloga, caracterizando as crianças que tinham a aura azul se destacando das demais.
O mundo inteiro impregnado de mazelas assistiu o parto do novo milênio com ordem, esperança e espiritualidade renovada.
Já no início do novo milênio, o assunto das crianças que se diferenciavam das demais pelo seu comportamento de rebeldia e hiperatividade muito peculiar pegou fogo, igual em capim seco, em todo o mundo.
As crianças índigo começaram a ser observadas por psicólogos, psicoterapeutas e pedagogos, pois alguns luminares do comportamento humano já decretavam a opção pelo mecanicismo protocolar do apoio médico.
Felizmente outros segmentos da psicologia concluíram que se tratava de uma nova geração, pois as crianças de aura azul possuidoras de alto nível de inteligência, não podiam ser confundidas com outras portadoras de distúrbios comportamentais, principalmente aquelas que reencarnaram em massa a partir dos anos 80 do século passado.
A criança índigo tem absoluto controle do que faz. É rebelde, não gosta de esperar, não é capaz de permanecer sentada determinado tempo, não demonstra medo de nada, e não teme ameaças. Com elas não se consegue fazer chantagens emocionais.
Seus sistemas neurológicos são diferenciados por isso mesmo os pais não devem tratá-los precipitadamente nas suas avaliações.
Quando a confusão se apresentar deve-se procurar orientação apropriada e ter a sensibilidade de perguntar o que eles estão vendo ou sentindo.
Dêem ouvidos a elas. Concedam a elas a oportunidade de ensinarem o modo de compartilhar seus atributos espirituais.
O desafio da educação de uma criança índigo pode passar pelo método Montessoriano ou Waldorf onde a pedagogia consiste em amor a criança, e não a um adulto em miniatura como estamos acostumados a ver na mídia que só induz à ganância.
A criança índigo matriculada em escolas convencionais tornam-se praticamente insuportáveis. Depois de diagnosticadas, seus responsáveis devem impedir a todo custo submetê-las ao imediatismo das drogas de obediência, onde seu cérebro carregado de substâncias químicas fica acessível, mas ela vai perder a espontaneidade e mais tarde na adolescência certamente derrapará na drogadição por necessidade.
É inevitável a verdade de que o mundo a partir da 2ª Guerra Mundial passa por mudanças expressivas e rápidas, principalmente com as gerações jovens.
A igualdade social e profissional da mulher com os homens. O interrelacionamento familiar onde tudo foi substituido por você, no tratamento com os pais. O relacionamento sexual irresponsável do filho ou da filha que denominam de ficar.
O pai, além de ausente, agora divide as obrigações com a esposa para garantir o sustento do lar e os adultos de maneira abrangente trazem valores morais às crianças sobre qualquer assunto.
No Livro dos Espíritos a Lei do Progresso submete tudo e a todos à incessante evolução, sempre compreendida pelo homem.
Não é de se estranhar que a atmosfera fica mais limpa após as tempestades e o solo mais generoso.
Sendo assim no mundo físico, porque seria outra a sistemática quanto à Humanidade?
Podemos citar o espírito Erasmo em O Livro dos Médiuns: “Melhor é repelir dez verdades do que admitir uma falsidade, uma só teoria erronea.”
André Luiz, na série “A Vida No Mundo Espiritual” conta notícias de auras e cores, em vários dos seus 13 livros psicografados por Chico Xavier e alguns junto com Waldo Vieira.
Em “Os Mensageiros”, no capítulo 24, quando se refere a um Espírito evoluído — Ismália, em preces —, com luzes diamantinas que do tórax irradiavam todo o corpo. Dois outros Espíritos que acompanhavam Ismália estavam quase semelhantes a ela, “como se trajassem soberbos costumes radiosos, em que predominava a cor azul”.


Divaldo Pereira Franco no seu livro A Nova Geração: A visão Espírita sobre as Crianças Indigo e Cristal, acredita que já temos uma juventude que está fazendo a transição do mundo de provas e expiações, para o nível de mundo de regeneração.
Em nossos dias, podemos concordar com o mais humilde dos cientistas, que o tempo e o espaço se encontram tão intimamente ligados que é inconcebível um viver sem o outro.
Na Codificação do Espiritismo nada há sobre “crianças índigo” no entanto, em se tratando de transição planetária não conheço nenhuma religião ou sistema que trate desse assunto com tanta propriedade, pelo que concordo em ter as crianças índigo sob o abrigo da Doutrina dos Espíritos.
Estou sugerindo assim que os irmãos de ideal espírita devem refletir se devem aceitar ou não o que se diz sobre as crianças índigo.
Deixo claro que nada me autoriza a fazê-lo em nome do Espiritismo
Devemos dar aos nossos filhos o máximo de atenção, pois eles nos abençoarão por isso. Devemos amá-los incondicionalmente. Abençoá-los vigorosamente, pois conosco eles estão compartilhando a paz, harmonia e alegria.
Sejam eles Índigo, Cristal, ou não.

terça-feira, 23 de março de 2010

Estado do Paraná Recusa INCLUSÃO

O governo do Estado do Paraná está encaminhando à sua Assembléia Legislativa um projeto de lei que tornará permanente a política de manutenção das escolas de educação especial, depois de ter anunciando a prorrogação por mais três anos do convênio com as atuais escolas mantenedoras.

Isto significa que o governo paranaense não cumprirá a Lei de Diretrizes e Bases, que trata da Educação Especial, implantando a educação inclusiva preferencialmente na rede regular de ensino, para pessoas com necessidades educacionais especiais, desafiando a posição do Ministério de Educação e Cultura, que é pelo fechamento das escolas, inclusive das APAES, para consequente inclusão dos alunos deficientes no ensino regular.
O Paraná tem próximo de quatrocentas instituições mantenedoras de escolas de educação especial, que são entidades filantrópicas em convênio de cooperação técnica e financeira com a Secretaria de Estado de Educação, dez escolas municipais e três – pasmem - somente três escolas públicas.
Com o advento da Educação Inclusiva, em implantação, as escolas regulares e seus docentes, além de resistirem à reciclagem para atualização pedagógica, ainda não estão preparados para receber alunos com deficiência, daí o principal ponto de resistência contra a nova metodologia, ratificando a desinformação de que quase tudo o que acontece no universo da educação no Brasil é improvisado, pois integrantes do sistema manifestam a desconfiança de que os novos especialistas em educação ameaçam às suas posições conservadoras equivocadas ou no mínimo desatualizadas.
Politicamente correto ou não, o governo paranaense está sendo elogiado por se recusar a implantar a diretriz da educação inclusiva, não vendo contrassensos na iniciativa da manutenção das escolas de educação especial.
Cabe perguntar o que aconteceria se o governo paranaense tivesse cumprido os ditames da lei e no prazo regulamentar que tiveram para maturação do projeto da educação inclusiva, cujo prazo definitivo para implantação expira antes do final do ano.
Especialistas em educação especial aceitam a aplicação da educação inclusiva, condicionando que a escola regular tenha além de uma estrutura na área de educação formal e de saúde, conte com médico, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, e outros especialistas inseridos no contexto, o que em princípio torna economicamente inviável qualquer projeto educacional, uma vez que o custeio seria debitado na conta dos pais, já exauridos de recursos para manutenção dos cuidados necessários aos seus filhos deficientes, da mente ou não.
Na proposição do governo do Paraná, o projeto vai assegurar a manutenção das escolas de educação especial no futuro, pois será uma política de Estado, e mais, não está sendo “politicamente incorreto” em não implantar a educação inclusiva, enquanto reconhece a importância dela.
A coordenação pedagógica de educação especial e inclusão educacional explica que não é contra a política do Ministério de Educação e Cultura, pois o projeto paranaense, além de fazer uma inclusão responsável, sem discriminação e preconceito, estará atendendo as especificidades das crianças.
O senador Flávio Arns, reconhecidamente opositor ao modelo de educação inclusiva previsto pelo governo federal, elogia o posicionamento do governo paranaense, lembrando que colocar o aluno deficiente no ensino regular, tão somente, independentemente da dificuldade, é desnecessário, pois que as escolas de educação especial em funcionamento e as APAES têm competência reconhecida em todo o mundo.
No Paraná não poderia ser diferente, afirma o senador, exemplificando o caso do seu filho “que tem deficiência mental, sempre estudou em escola especial. Hoje, com 35 anos, ele trabalha, mas com supervisão”, conta o senador.
A inclusão a fórceps sem a preparação institucional, segundo Evelise Portilho, professora do curso de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e especialista em Psicopedagogia e Educação Especial, fará com que o aluno com necessidade especial acabe mais excluído do que antes.
O educador português José Pa¬¬checo autor do livro Caminhos para a Inclusão e mentor da Escola Ponte – em funcionamento há 33 anos em Portugal, conhecida por ter rompido com o ensino tradicional ao não dividir os alunos em séries e turmas –, é categórico: “Colocar crianças e jovens com deficiências especiais em escolas que não estão preparadas é um faz de conta da inclusão. É criminoso”, opina.
De acordo com ele, o resultado será uma sensação de inferioridade para esses alunos e um sentimento de frustração para os professores, que não se sentem capazes de ensinar.
Para José Raimundo Facion, autor do livro Inclusão Escolar, uma via de mão dupla, a política adotada pelo Paraná é sensata. “Todo mundo concorda que a discriminação não pode existir, mas, para pessoas com deficiências mais complexas e invasivas, o fato de estar na educação formal não é prioridade na vida delas. Elas têm outras necessidades”, opina.
No Paraná, a decisão sobre que tipo de escola deve ser encaminhado o aluno com necessidade especial é tomada em conjunto pelos pais, especialistas e eventualmente pelo próprio estudante.
Que discutam... Que briguem... Que xinguem... Mas que cheguem a determinados parâmetros para que nossos filhos sofram menos.
Enquanto isso nós, pais portadores da Síndrome da Paciência, oremos, esperando que o bom senso prevaleça.

EVENTOS EM COMEMORAÇÃO

Faça sua Parte - 1º de abril - Não é Mentira

Na noite de 1 de Abril o prédio Empire State em NY estará acesso com luzes azuis em conscientização sobre o Dia Internacional do Autismo em 2 de Abril.

Estão urgindo e repassando a campanha no resto do mundo para que todas as pessoas possam acender uma luz azul em suas casas. Outros prédios por todo o país e o resto do mundo estará acendendo luzes azuis.Coisas que se pode fazer para ajudar na conscientização o do autismo:
Usar o pin azul com o desenho de uma peça de quebra cabeça durante todo o mês de abril e quando as pessoas perguntarem você pode falar sobre o autismo e o porquê você esta vestindo.
Mudar as fotos do Orkut e perfil no twitter ou facebook com a peça azul de quebra ou com o logo da campanha light it up: Blue e repassar para 10 amigos.
Digitar todos os seus emails em AZUL e colocar o logo Light It Up Blue na assinatura durante todo o mês de Abril.
No dia 2 de Abril vestir uma peça de roupa azul, camiseta ou calça e pedir pra seus amigos, familiares ou colegas de trabalho pra vestir também e tirar fotos e repassá-las, pra gente aqui no grupo também! Se possível colocá-las nas galerias do Flickr, Orkut, twitter,facebook .
Cozinhar um bolo com o desenho da peça de quebra-cabeça Azul, preferência todo em azul e levar pra escola, pro trabalho e dividir com seus amigos explicando o porquê.
Existem várias maneiras de participar! O importante é fazermos nossa parte para divulgar o máximo pra conscientização o e um futuro melhor pros nossos pequeninos.

quinta-feira, 18 de março de 2010

APADEM NO DIA MUNDIAL DA CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO


PROGRAMAÇÃO
Segunda- dia 29/03 – 19:00
Tema do dia: Irmãos de Autistas
Abertura: Apresentação de Maria Clara Portela (teclado)
Exibição do filme Black Balloon –
Comentários Dra Erica V. Lacerda (Fonoaudióloga)
Local: Auditório SME (Secretaria Municipal de Educação/VR)
Rua Santa Helena, nº.22 – Niterói- Volta Redonda
Terça –dia 30/03 – 14:00
Tema do dia: Divulgando o Autismo
Caminhada, Panfletagem e Divulgação na Mídia
Concentração: Praça Brasil – Vila Santa Cecília
Quarta –dia 31/03 – 18:00
Tema do dia: A Arte Autista
Exposição de telas de pessoas com Autismo
Artistas: SEMEIA, Escola Dayse Mansur, Escolas Inclusivas, entre outros, de todo o Brasil.
Local: Auditório da SME
Sexta- dia 09/04- 14:00
Tema do dia: A Nutrição dos Autistas
Mini palestra, mini oficina, degustação e venda de produtos sem glúten e sem caseína
Nutricionista responsável: Lívia Eller
Local: Sede da APADEM
Rua Beira-rio ,413- Voldac- VR
Sábado- dia 10/04- 18:00
Tema do dia: O Autismo
Palestra: Autismo e a Importância do Diagnóstico Precoce Palestrante: Monica Accioly (Rio de Janeiro).
Fonoaudióloga, Membro fundador e Coordenadora Técnica da Associação Mão Amiga/RJ
Homenagem: Entrega da placa “Prefeito Amigo dos Autistas”
Ao Exmo Sr. Prefeito Municipal Antonio Francisco Netto.
Local: Auditório da SME
foto: Google

terça-feira, 16 de março de 2010

A CURA DO AUTISMO – Parte?!?!? ... Listas

A pergunta que não deve calar.
Não existe medicação para a cura do autismo, apenas para administração de alguns sintomas dele, já catalogados pelas Neurociências.
Os autistas trabalhados em conjunto com uma boa equipe multidisciplinar e o apoio integrado com os Pais, eliminam as preocupações em relação ao meio, ficando para combate o preconceito e a discriminação.
Pais de autistas necessitam de muito conhecimento espiritual, estudar afins, reforço da fé racionada, esperança acalentada no trabalho e dando amor é que conseguirão suplantar a oportunidade de progresso do filho ou da filha.
Aprendemos observando e sentindo que para educar um autista, é educar-se em relação a eles, e não é necessário ser professor.
Temos exigências, logo descobrimos que somos educadores e isto nos deixa em estado de graça.
O autista é aluno e simultaneamente nosso professor. Sua máxima é que ele ensina rapidamente, coisas para viver e coisas para nos dar prazer.
Pela decorrência de um longo processo de amoroso trabalho, "Ô meu Deus" como é bom ler Priscilla Siomara, Mônica Accioly, Vó Mara, Fausta, Claudia Marcelino, Cris, Lena, Wannya, Cláudia Moraes, Liê, Sergia Cal, Yvonne Falkas, Valéria e tantas outras aqui e ali, com suas variações sobre o mesmo tema.
Todas "Mães Excepcionais", integrantes de uma odisséia de rara beleza, cumpridoras dos seus papéis, sem serem coadjuvantes, mas com atuações honestas e divinas.
Vocês todas, Amadas do Caminho, são extensionistas que continuam se doando e contribuindo sabe Deus a que preço para levar nossos filhos autistas a participar da vida cotidiana e ao bem estar da família, mesmo que vez por outra pelo imediatismo social ou o inconformismo, sejam injustiçadas e incluídas entre os menos interessados pela causa.
Nesta interação não há discriminação, há somente a dignidade em honrar o ser humano como único compromisso.
Uma vez me disseram que eu gostava de sofrer só por que me envolvi demais com a síndrome. Entendi que sofria sim, mas não por mim, pois que emprestava o sofrimento dos outros e os metabolizava. Tinha muito para dizer, mas não sabia como falar.
Falar é com a voz de perto, mas escrever é dizer alguma coisa mudamente, de longe. O falar ouve-se com os ouvidos, mas o dizer escuta-se com o pensamento igual vocês costumam fazer.
Alguém registrou que o confronto com o Autismo, nos leva a ficar entre a benção e a maldição.
Benção porque as mínimas coisas simples que dele resultam, podem ser grandiosidades que nos levam a euforia.
Maldição porque nós, pais de autistas somos ambiciosos.
A dor para nós é mais intensa, por que sofremos de complexo de superioridade, pois não admitimos o contrário no enfrentamento da síndrome.
Remédio para o autismo existe, sim.
São vocês, "Mães Excepcionais" realizadas no prazer de preservar seus filhos, provocando expurgos para garantir sua autoridade invariavelmente enfraquecida pela falta de legitimidade de quem as critica.
E cura também.
Na Luz e na Paz

Texto do autor já publicado
Foto=Google

sábado, 13 de março de 2010

Exposição de Arte Autista na APADEM


APADEM
(Associação de Pais e Amigos do Deficiente. Mental)
31/03/2010 - na Secretaria Municipal de Educação de Volta Redonda/RJ.
Todos que conheçam um autista que faça pintura em tela e que queira participar, pode nos colocar em contato com a família, ou escola.
Todos os quadros doados serão vendidos, e a renda revertida para a Associação, que desenvolve trabalho em prol das famílias de autistas.
Esta ação condiciona a doação e envio das telas.
A exposição além da divulgação dos trabalhos e do autismo estará contribuindo para a inclusão social do autista.
Para maiores informações, fale conosco:
Claudia Moraes (APADEM/VR)
Fone: 55 (24) 3337-3683

"Sou do tempo em que ainda se faziam visitas".

O texto abaixo eu recebi da Didi, uma amada amiga.
Ela está me dando um puxão de orelha, só para lembrar que ainda mantém a tradição de receber amigos.
Ela tem saudade desse antigo hábito.
Posso imaginar o tamanho da carapuça que devo vestir, tamanho é o tempo que não faço isso.
"Os grande amores acabam, não pela distância, mas sim pelo esquecimento".
O que não é o nosso caso.
O que me conforta é que isso não é uma falha só minha.
Para quantos que o recado encaixará?
Chegarei...Devagar, igual a carochinha... Mas chegarei.
=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-====-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
“” Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria visitar algum conhecido. Íamos todos juntos, família grande, todo mundo a pé. Geralmente, à noite.
Ninguém avisava nada, o costume era chegar de pára-quedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres a visita. Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um
- Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre.
E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.
- Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!
A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro... casa singela e acolhedora. A nossa também era assim.
Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, surgia alguém lá da cozinha - geralmente uma das filhas - e dizia:
- Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa.
Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... tudo sobre a mesa.
Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também. Pra que televisão? Pra que rua? Pra que droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança... Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam.... era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade...
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida.
Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa.. A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, também ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... Até que sumissem no horizonte da noite.
O tempo passou e me formei em solidão.
Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém.
Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa:
- Vamos marcar uma saída!... - ninguém quer entrar mais.
Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.
Casas trancadas. Pra que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos, do leite...
Que saudade do compadre e da comadre!””

José Antônio Oliveira de Resende
Professor de Prática de Ensino de Língua Portuguesa,
do Departamento de Letras, Artes e Cultura,
da Universidade Federal de
 São João del-Rei – MG.

terça-feira, 9 de março de 2010

Livro Autismo pela Nutrição


Lançamento dia 31 de março às 19 horas na
Livraria Saraiva do Shopping Rio Sul.
Este livro narra a história de vida e as conquistas de uma mãe que encontrou na Nutrição o caminho para melhorar a qualidade de vida e a saúde de seu filho.
Claudia Marcelino é mãe de Maurício, hoje com 18 anos de idade. Os primeiros cinco anos de vida foram iguais a qualquer criança desta mesma idade. Foi a partir do quinto ano que o autismo começou a se manifestar e após consultar diversos profissionais e especialistas Maurício foi diagnosticado autista. A partir de então iniciaram os tratamentos recomendados. Claudia, a mãe, mergulhou fundo no conhecimento do Autismo e encontrou na Nutrição e em preparações alimentares um caminho para melhorar ou alterar de forma positiva a qualidade de vida, comportamento e saúde de seu filho.
O livro inclui receitas de alimentos compatíveis com autistas, celíacos, alérgicos, intolerantes e adeptos a uma dieta sem glúten e sem leite.
Claudia Marcelino é moderadora dos grupos Autismo Esperança, Autismo Tratamento, diário de um Autista e Autismo é Tratável.

sexta-feira, 5 de março de 2010

O Dia Internacional Delas

                                                                                
A mulher é um Ser portador de poderes sobrenaturais.
É heroína.
Ganha todas. Vence qualquer obstáculo. Até nossa imaginação.
Ela faz um gesto curvo e largo em torno do próprio ventre dizendo para o filho: escute, é o seu coraçãozinho que está batendo, e também o da mamãe.
Parece que a explicação satisfaz o filho, que se põe tranquilo a brincar novamente.
Ela é heroína. Faz milagres.
Em meio a seus medos, não tem medo, só coragem.
A mulher é heroína de nascença.
Se comete erros é para evitá-los no futuro, mas considera-os bênçãos, pois aprende com eles.
Sabe que sempre será heroína.
Mulher Excepcional essa Heroína que todo dia faz renascer sonhos.
Extraordinários estes Seres mulheres.
Em qualquer idioma.
Salve, salve o Dia Internacional da Mulher.
Salve.
Na Luz e na Paz

quarta-feira, 3 de março de 2010

CURSO DE ANÁLISE DO COMPORTAMENTO APLICADA (ABA)

Curso de Análise do Comportamento Aplicada (ABA) Estratégias terapêutica de atuação com crianças com Autismo Dias: 09 E 10 DE ABRIL DE 2010 -LOCAL: AUDITÓRIO DO GRAND HOTEL ROYAL-CENTRO DE SOROCABA.HORÁRIO: 8:00 AS 17:30H SCARGA HORÁRIA: 17H COM CERTIFICADOINVESTIMENTO:R$ 150,00 ou EM 2X-(DESCONTOS ESPECIAIS PARA GRUPOS Palestrante: Beatriz CunhaTerapeuta Comportamental, pós graduada em psicologia médica. Diretora do Centro de Analise do Comportamento especializado em ABA no Rio de Janeiro. PÚBLICO ALVO - PROFESSORES, PEDAGOGOS, PSICÓLOGOS, NEUROPEDIATRA, FONOAUDIÓLOGOS, TERAPEUTA OCUPACIONAL, PAIS E PESSOAS INTERESSADAS NO ASSUNTO.
INCRIÇÕES ABERTAS. VAGAS LIMITADAS!INFORMAÇÕES:
                                               http://www.amas.com.br/- tel 15- 32178074-32224646