domingo, 13 de janeiro de 2013

Lya Luft e "OS PINGOS NOS IS"


Não deixem de ler a edição desta semana, o reconhecimento da escritora LYA LUFT, “ter sido obscura”, ao cometer  um erro crasso em seu artigo “O ano das criancinhas mortas” na Veja do dia 2 de janeiro.
Embora tentando dizer que foi mal interpretada, e querendo fazer do seu leitor um cúmplice, por ter sido julgada preconceituosa, Lya, a meu ver, justifica-se pelo erro, ao desqualificar os autistas, em vista da chacina de crianças nos EUA, quando contou que desde cedo teve que se acostumar com sua constante companheira, a dor física, por ter nascido com um problema, que eventualmente a obriga a usar bengala.
Disse Lya Luft em “Os pingos nos is”: “Espero daqui para a frente ser mais clara, para que nenhum mal-entendido no meu texto possa confundir os leitores”
Esta revelação alivia, com certeza, a dor da consciência dela por ter sido tão cruel.

Devo considerar que grandezas como essa da escritora Lya Luft, ainda me fazem acreditar que uns e outros, que fizeram até pior, por ser vistos ao vivo por todos os quadrantes do Brasil,  possam e se dignem a fazer o mesmo.

Abraços
Nilton Salvador