Orientações da terapeuta Patrícia Piacentini
são principalmente para os pais.
O autismo é descrito por autoridades no assunto dos Estados Unidos e da Europa como uma epidemia atual.
O Brasil não possui estatística sobre a síndrome. Dados de 2007 apontam apenas para uma estimativa. De acordo com o Projeto Autismo, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, da Universidade de São Paulo (USP), num universo de cerca de 190 milhões de habitantes, havia aproximadamente um milhão de casos de autismo.
No mundo, segundo a ONU, acredita-se ter mais de 70 milhões de pessoas com autismo, afetando a maneira como esses indivíduos se comunicam e interagem. A incidência em meninos é maior, tendo uma relação de quatro meninos para uma menina com autismo. SINTOMASSegundo a terapeuta Patrícia Piacentini (foto 1), os sintomas podem ser percebidos após o nascimento da criança através da questão motora e a habilidade dela se comunicar com os outros em volta.
“As estereotipias podem surgir, porque é justamente a transição dessas crianças de se autoregular. Se seu corpo não está funcionando do jeito que você espera, você vai criar movimentos de autoregulação, que é justamente o que a gente trabalha”, disse.
Hoje, já é possível identificar o autismo em crianças a partir dos seis meses. Patrícia Piacentini diz que os pais podem ajudar os filhos que tem a síndrome brincando com eles.
“O pai não precisa ser terapeuta, só ser pai, brincar com as crianças, estimulando a questão motora. É claro que os pais precisam de ajuda, mas podem ajudar nessa intervenção e trazê-las para o convívio social”, explicou.
Foto: Reprodução/TV Globo
Foto: Google.
Nenhum comentário:
Postar um comentário