quinta-feira, 1 de março de 2018

Curitiba será pioneira no atendimento da criança com autismo

O prefeito Rafael Greca firma nesta quinta-feira (1/3), às 8h30min, no Salão de Atos do Parque Barigui, uma parceria pioneira no Brasil com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Fundação Autism Speaks para o desenvolvimento de crianças com autismo em Curitiba. O programa vai capacitar pais e familiares de crianças com autismo para serem protagonistas na melhoria da qualidade de vida dos pequenos.
O lançamento da parceria faz parte da agenda comemorativa pelo aniversário de 325 anos de Curitiba, celebrado em 29 de março.
É a primeira vez que a OMS e a Autism Speaks efetivam uma parceria com um poder público municipal. Até agora, os convênios vinham sendo firmados entre a OMS e governos federais.
Curitiba coloca o Brasil como 30º país a receber o programa e a cidade será pioneira ao servir de piloto para um modelo de parceria da OMS com um município.
“Vamos formatar um modelo próprio de aplicação da metodologia da OMS-Autism Speaks. O objetivo é, nos próximos cinco anos, impactar todas as famílias com crianças com autismo de 2 e 9 anos de idade”, explica a secretária municipal da Saúde, Marcia Huçulak.
O foco é atender famílias de baixa renda, dando instrumental para que pais e familiares compreendam as necessidades cognitivas das crianças e contribuam com seu desenvolvimento nas ações diárias.
Para treinar as primeiras equipes que irão transmitir os conhecimentos a pais e familiares, a OMS e a Autism Speaks terão o apoio do Instituto Ico Project, uma ONG curitibana de apoio a crianças com autismo, e da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da Saúde.
Passo a passo do programa
Nesse primeiro momento, além dos profissionais (máster) treinados para repassar os conhecimentos, a parceria vai capacitar famílias de crianças com autismo em um módulo piloto do projeto, adaptando-o culturalmente às necessidades locais.
O projeto funciona em sistema de “pirâmide” do conhecimento. O máster ensina vários facilitadores, que vão replicar o conhecimento a pais e cuidadores.
Na etapa seguinte, profissionais da Atenção Primária da Saúde serão treinados como facilitadores, ampliando exponencialmente a rede de pessoas com condições de dar suporte ao desenvolvimento das crianças.
A parceria também conta com o compromisso de cooperação de pesquisa científica e terá a participação da especialista em Saúde Mental na Infância e Adolescência, Transtornos do Espectro Autista, Cristiane Silvestre de Paula.
Serviço: lançamento do Programa Internacional de Capacitação de Familiares e/ou Cuidadores de Crianças com Atraso de Desenvolvimento/Autismo em Curitiba

Data: quinta-feira (1/3), às 8h30min.
Local: Salão de Atos do Parque Barigui

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018


Post em  02.01.2018 

Sua explicação senhor Marcos Mion, tem nome e sobrenome: Discriminação e Preconceito.
O senhor acaba de publicar a sentença, de que seu filho autista está condenado ao desprezo da família e da sociedade, no presente e no futuro incerto.
Há tempo do senhor se recuperar dessa atitude.
Minha nota para o senhor é "dó".
Nilton Salvador
Pai de autista


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Tendo em vista a repercussão sobre o assunto da publicação do post acima citado, 
com as mais diferenciadas opiniões dos leitores, fiz um comentário:

POST EM 03.01.2018 em
https://www.facebook.com/nilton.salvador

O AUTISTA DO APRESENTADOR

   Ao ser questionado por não levar o filho em viagem familiar, o apresentador Marcos Mion explicou que ele não lida bem com o cronograma desse tipo de passeio, por estar na condição de autista.
 A meu ver todo o glamour que a grande mídia e as redes sociais, afins ou não, deram ao fato comum sobre o dia a dia de uma família que tem um autista em casa, não vem ao caso o grau do TEA, pode ter sido a senha para que neste começo de ano, o Brasil esteja lançando um novo olhar sobre cerca de três milhões de autistas onde pouquíssimos são vistos pela população, por alguns críticos de ocasião que geralmente demonstram não saber do que falam e pelo governo que quase nada vê.
O senhor Marcos Mion discriminou seu filho autista sim, mesmo não sendo fácil escolher as palavras certas para descrever coisas do autismo e de um autista, enquanto o mundo nos cai em cima.
É possível que minha observação apresente falhas, precise de ajustes, ou alteração de pontos de vista, porém, tudo isso não diminui a sensação de preconceito e discriminação que ele causou por dizer o que disse sobre a condição do filho e por isso mesmo, pela atitude mantenho a nota que lhe dei.
 O autismo agora descrito como espectro, embora muitos ainda o confundam com “uma doença grave”, para mim continua sendo um atentado que escolheu alguém para vítima, mas nem por isso pode ser visto como uma reles desculpa alteradora de rotinas que impeça a salutar convivência familiar.
 Alguns pais como é o caso apresentador, demonstra ter capacidade adaptativa reduzida para superar situações inesperadas como a do seu filho autista e pior, está convencido do que, “o que ele gosta”, o menino “não tem porque não gostar”, por isso decide deixá-lo em casa, enclausurado, excluído da família e da sociedade. Isso se chama preconceito.
O autismo continua sendo um dos mais extraordinários e perturbadores desafios das nossas vidas, pois nos confronta com algumas das mais elementares verdades da nossa condição, seja qual for à origem ou a condição social em que nos situemos.
 Singelamente pais de autistas, defendem seus filhos usando a sua razão, cada um a seu jeito, se esforçando para desarmarem o espírito de ideias preconcebidas de que deficiência só existe para outros, que criam limitadores e impedem oportunidades.
 Bendita existência dos avós com os quais o filho do apresentador gosta de ficar, pois a afinidade do pai reduzida está voltada para a mãe e demais filhos que ao não viajarem juntos, salvam suas rotinas. Espero que não se apeguem a asneira de que “avós só servem para estragar os netos.”.
 Autistas em nosso país também sofrem de deficiência social. A maioria com as desvantagens de quem começa atrás para se equiparar àqueles mais favorecidos pela vida. Nada os desmerece, então, será que na condição econômica do apresentador não caberia um competente cuidador, terapeuta, personal trainer, e outro a selecionar que permitisse a companhia do menino? Não! Ao deixar com o menino autista com os avós, além da discriminação e do preconceito, pior, fica revelada a crueldade da exclusão.
 Sobre a “nota dó” que conferi, os mais exaltados manifestaram que fiz um julgamento.     Apressadamente não observaram que foi uma nota de reprovação ao pai, que em troca do conforto aos demais integrantes da família, desprezou o filho autista.
 Criticar talvez seja mais perverso ainda pensar que somos parte do problema, pois quando uma pessoa pública como o apresentador, visto como pai exemplar, com a cumplicidade da mídia divulga matéria cheia de boas intenções para induzir os menos informados a aceitarem que a melhor situação para um filho autista é estar separado da família, porque quem decide é aquele que pensa que sabe onde é o melhor lugar para ele.
 Cada mensagem que foi postada permitiu leituras para todos os gostos, porém o que mais me comoveu foi à manifestação de confiança na capacidade de transformar a diversidade de que é preciso “reinventar a confiança” sobre o que foi dito sobre a atitude do apresentador, que apontou estranhezas várias e diferentes contradições vividas neste nosso mundo autístico, repleto de profundas tristezas e reconfortantes alegrias. “Temos que superar o que de menor nos divide para afirmar o que de maior nos une”
Este é o recado para iniciar um novo ano, é do futuro que importa falar. Devemos nos convencer de que todas as manifestações que vimos, sejam razões mobilizadoras de mudanças para que não subsistam como recordação de fracasso com os autistas.
Aceitar e achar bonita uma situação como essa do apresentador Marcos Mion, será o mesmo que esquecer o essencial dos momentos em que decidimos falar da atitude discriminatória e preconceituosa dele em relação ao próprio filho autista.
Num momento de projeção do que pode ser o ano que agora começa, através de um novo olhar é que podemos nos inspirar nas narrativas comoventes para começar um novo tempo para os nossos autistas.
Nunca é tarde para recomeçar!

Nilton Salvador
rosandores@gmail.com




sábado, 12 de agosto de 2017

A DIFÍCIL TAREFA DA PATERNIDADE

        
Existem muitos meninos que, com uma força enorme que vem de seus corações, se tornam bons pais… um menino que reflete um profundo amor para seus filhos e que se torna capaz de trazer o mais puro e pleno sentido da palavra “pai”, talvez não o pai idealizado pela mãe, exigido pela sociedade, mas do menino que amadurece e, na sua expressão mais pura de si mesmo, consegue ter o reconhecimento e o amor de seus filhos, e conseguem se tornar uma fonte de inspiração e confiança.
Por que eu disse um menino? Porque é assim que eu enxergo, somos meninos, muitas vezes somos mais crianças que nossos próprios filhos. Muitas mães falam que é mais um filho pra educar… e é verdade: somos brincalhões, talvez meio mal educados, um pouco porcalhões, preguiçosos e desleixados muitas vezes… eu sempre brinco dizendo que a gente para de amadurecer aos 15 anos, muitas vezes somos verdadeiros patetas. É bem engraçado quando sua filha adolescente começa a fazer correlações entre você e seus amigos de 13 anos… rsrsrs (ai Pai…), ou quando seu filho briga com você porque você está se divertindo mais do que ele com o carrinho de controle remoto!!!
Mas existe uma força que surge no processo de paternidade que é muito profunda, a de ser o melhor pai que eu puder ser. Um esforço contínuo para estar acima de meus maus hábitos e ser exemplo de caráter e humanidade. Tentar agregar os melhores valores possíveis aos filhos durante o processo de relação. Mas fazer isso da forma mais verdadeira e profunda, através da expressão plena de si mesmo, e não através de palavras e comandos educacionais, ou mesmo uma conduta paternal pré-estabelecida.
Através do convívio, nossos filhos chegam muito próximo à nossa essência e sim, eles percebem o que estamos buscando realizar nesse processo. Somos os mesmos meninos, que por amor, nos superamos pelo bem deles. Essa percepção do verdadeiro ser que se encontra nas profundidades da figura do “pai” é a verdadeira mágica.
Cuidar, proteger e inspirar através do que eu sou… esse é o verdadeiro sentido da paternidade.
Seja o melhor pai que puder ser… mas cuidado com que a cobrança do marido e pai idealizados pelos outros não sobreponha a sua verdadeira expressão e coloque uma carcaça rígida em você.
Palavras e normas patriarcais não são paternidade. A verdadeira Paternidade necessita do encontro das almas.


Feliz dia dos Pais

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

VIVÊNCIAS AUTÍSTICAS : O que você aprendeu com seu filho autista?

VIVÊNCIAS AUTÍSTICAS : O que você aprendeu com seu filho autista?: No início de fevereiro perguntamos aos pais que acompanham o nosso trabalho no Instagram e no Facebook o que eles aprenderam com seus fi...

O que você aprendeu com seu filho autista?

No início de fevereiro perguntamos aos pais que acompanham o nosso trabalho no Instagram e no Facebook o que eles aprenderam com seus filhos autistas. Recebemos muitas respostas lindas e inspiradoras, enviadas por familiares de pessoas com autismo. Abaixo compartilhamos algumas — para ler todas acesse aqui.
“Aprendi, acima de tudo, a acreditar… acreditar no poder do amor, no meu instinto, nas terapias. Aprendi a selecionar as pessoas, as brigas pela quais vale a pena lutar e aquelas que devo deixar pra lá. Aprendi que conquistas são antecedidas por muita luta, que as pessoas têm muito a aprender e que meu filho tem muito a ensinar. Aprendi que o aprendizado é algo constante e que nenhuma verdade é absoluta. Aprendi a força de um abraço no momento certo, a me levantar mesmo quando meus joelhos não aguentam mais, a olhar pra frente e seguir. Aprendi que família é pilar, é força, é amor, é o que você precisar. Aprendi a felicidade de um abraço, a importância de um olhar, a espontaneidade de uma palavra, a esperança de um sorriso, a tristeza do julgamento. Aprendi e ainda tenho muito a aprender. E meu maior professor tem apenas seis anos de idade.” Michely Campos
“Aprendi a ter esperança, pois meu filho me surpreende a cada dia. Também aprendi a batalhar pelos direitos dele, pois vivemos em um mundo que não sabe respeitar aquilo que é diferente, seja esse diferente uma pessoa, um pensamento, a cor da pele…” Tatiani Santos
“Eu aprendi a aceitar o diferente, o que sai do padrão. Aprendi a questionar o que é “normal” e a valorizar as particularidades. Aprendi mais e mais sobre o autismo para poder ensinar para o meu filho sobre suas qualidades e minimizar suas dificuldades. Aprendi a ajudá-lo a construir uma autoimagem positiva e cheia de aceitação e orgulho, pois só assim ele vai ter forças para superar as barreiras sozinho, quando eu não estiver por perto, sem querer fugir ou se esconder. Aprendi muito sobre mim para que eu possa ajudá-lo a ser ele mesmo, em sua melhor versão possível.” Cristiane Carvalho
“Aprendi a dar valor às pequenas coisas: cada nova palavra dita, cada dificuldade ultrapassada… e a ter muita paciência, à espera de ser chamada um dia de mamãe.” Ana Paula Prado
“Aprendi que nem todo mundo tem maturidade emocional para aceitar e respeitar uma criança com necessidades especiais. Aprendi também a ser paciente, persistente, perseverante e uma batalhadora, sempre em busca de terapias e tecnologias que possam beneficiar minha filha, principalmente na sua vida adulta. Não ‘romantizo’ o autismo mas também não ‘dramatizo’, pois acredito no potencial de aprendizagem dos autistas, acredito na ciência e, principalmente e acima de tudo, acredito em Deus.” Manuh Cals
“Aprendi a lidar com o tempo, ensinar todos os dias as mesmas coisas, por meses ou anos, para ter um resultado positivo e comemorar. Aprendi a ter persistência.” Aurila Maria
“Aprendi o verdadeiro significado do AMOR.. Aprendi o verdadeiro significado de PACIÊNCIA. Aprendi o verdadeiro significado de ACREDITAR. E aprendi a AMAR de uma forma que jamais amei e fui amada!!!! Eu aprendo com o autismo todos os dias.” Flávia Magri

P.S.: Uma resposta em especial nos comoveu muito e sentimos a necessidade de compartilhá-la na íntegra com todos os nossos leitores. Conheça aqui a história da Carla Lacerda e do seu filho João Lucas.


segunda-feira, 3 de julho de 2017

I SIMPÓSIO PARANAENSE DE NEUROCIÊNCIA E EDUCAÇÃO TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM

O I Simpósio Paranaense de Neurociência e
Educação acontecerá nos dias 6, 7 e 8 de julho, no auditório da Faculdade de Educação Superior do Paraná (Fesp), na Rua Dr. Faivre, 141.

Inscrições e programação completa no site do evento: 


PROGRAMA

06 de julho de 2017 - Quinta-feira – 8h às 19h
SIMPÓSIO DE ABERTURA
Coordenadora: Marcia RMS Valiati
Palestrantes: Dr. Clay Brites – 8h20 às 8h40 e Dra Tatiana I J S Riechi - 8h40 às 9h Neurociências e Educação: demandas da pós-modernidade
MESA REDONDA 1  
DIÁLOGOS ENTRE EDUCAÇÃO E A NEUROCIÊNCIA
Coordenadora: Tatiana Riechi
  Aprendizagem – Dra. Cláudia Maria Sallai Tanhoffer - 9h às 9h20
  Neurociência na Escola  Dra. Sandra Regina Dias da Costa 9h20 às 9h40
  Biologia da Aprendizagem  Dr. Antônio Carlos de Farias - 9h40 às 10h INTERVALO: 10h às 10h30
MESA REDONDA 2  
COMORBIDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM
Coordenadora: Jaqueline Gnata de Freitas

  Sono e Aprendizagem formal – Dra. Sofia Pereira – 10h30 às 10h50
  Cefaleias e Aprendizagem na Infância e adolescência  Dr. Alcir Francisco da Silva – 10h50 às 11h10
  Epilepsia e Aprendizagem – Dr. Sérgio A. Antoniuk – 11h10 às 11h30
  Família e os Transtornos de Aprendizagem – Giovana Maria Silva Campos – 11h30 às 11h50.


X JORNADA PARANANENSE ABENEPI/PR VI JORNADA DO CENEP/HC TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO INFANTIL
 6       de julho de 2017 - Quinta-feira  8h às 19h 
Credenciamento - 12h00 às 13h30
Ø            Abertura - 13h30 às 14h
Dr. Sérgio Antiniuk, Dra Tatiana Riechi, Dr Clay Brites
Ø            Palestra 1 – NEUROPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Coordenadora: Cristina Andrade da Silva
  Desenvolvimento Neuropsicomotor  Dra. Marcia RMS Valiati  14h às 14h20
  Diagnóstico Precoce – Dra. Joseli Maito de Lima – 14h20 às 14h40
  Nascimento Psicológico da Criança – Dra. Tatiana IJ Riechi - 14h40 às 15h
Ø            Mesa Redonda 1  
         TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
Coordenador: André Luis Santos do Carmo
  TDAH ao longo da vida – Dr. Sérgio A. Antoniuk- 15h às 15h20
Ø            • Coaching e TDAH – Ms. Maria Cristina Bromberg – 15h20 às 15h40
  Tratamento Alternativo TDAH – Dr. Luis Paulo F.S. Dutra – 15h40 às      16h
INTERVALO - 16h às 16h20
Mesa Redonda 2 
ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR NA AVALIAÇÃO DOS TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM
Coordenadora: Ana Carla Giardini
  Aspectos Neurológicos  Dra. Ana Chrystina de Souza Crippa  16h20 às 16h40
  Aspectos Fonoaudiológicos  Dra. Nadja Cristina Furtado Back  16h40 às 17h
  Oftalmologista – Dra. Claúdia Cabral Dettmer 17h às 17h20
  Psicopedagogia – Juliana Lautenschlaeger Damari – 17h20 às 17h40
  Assistente Social – Sandra Vieira Silva - 17h40 às 18h
Ø            Seminário 1
         TRANSTORNOS DA APRENDIZAGEM E O IMPACTO NA SOCIEDADE
Coordenadora: Juliana Lautenschlaeger Damari
  Impacto na escola – Ms. Jaqueline Gnata de Freitas - 18h às 18h20
  Comunicação Social – Giselle Kubrusly Sypczuk 18h20 às 18h40
  Impacto do Transtorno Matemático  Raquel P.de Oliveira- 18h40 às 19h


 7       de julho de 2017 - Sexta-feira  8h às 19h

Ø            CENEP em Evidências - Dr. Sérgio A. Antoniuk - 8h às 8h20
Ø            50 anos Neuropediatria - Dra: Maria Valeriana  8h20 às 8h40
Ø          Mesa Redonda 3 
        TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO E PSIQUIÁTRICOS NA INFÂNCIA
Coordenador: Dr. Jair Ramos Braga Filho

  Transtornos do Espectro do Autismo: perspectiva categorial da nova perspectiva dimensional
– Dr. Daniel Valdez - 8h45 às 9h15
  Instrumentos de Triagem e as chaves para avaliação e tratamento –  Dr. Daniel Valdez  9h15 às 9h45
  Transtornos Psiquiátricos na Infância: Sinais precoce de Alerta  Dr. Gustavo Manoel Schier Doria  9h45 às 10h

INTERVALO – 10h às 10h20
Ø            Palestra 3 
         RELAÇÕES INTERPESSOAIS, INTELIGÊNCIA EMOCIONAL  10h20 às 12h
Coordenador: Daniele Fajardo
Palestrante: Dr. Daniel Valdez

  Cognição social no autismo. • Estratégias de avaliação intervenção. • Intervenção clínica educacional a partir das dimensões alteradas alterados no espectro.  Relações interpessoais e de leitura mental.• Você pode ensinar a interpretar emoções?  Apropriação de programa de leitura habilidades sociais.
Ø            Palestra 4 
              PERSPECTIVAS TEÓRICAS E PESQUISA ATUAL SOBRE A FUNÇÃO DA MEMÓRIA EM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO 
        13H30 às 15h10
Coordenador: Mara Cordeiro
Palestrante: Dra. Karina Solcoff
  Características psicológicas TEA: habilidades cognitivas e de memória. 
• Desenvolvimento da memória poderes executivos. 
• Sistemas de memória: perspectivas funcionais.
• Memória desenvolvimento evolutivo: dificuldades de memória em ASD. 
 A memória declarativa: semântica e episódica memória: pesquisa atual em ASD. 
 Avaliação da memória autobiográfica: recordação livre, recordação e reconhecimento; memória autobiográfica do espectro do autismo.
  Os dados experimentais; memória de origem; memória prospectiva. 
 Estratégias de intervenção psicoeducacional. 
• Funções executivas em perturbações do espectro do autismo. 
• Prevendo, flexibilidade atividade sentido. 
• Chaves para intervenção psicoeducacional na memória autobiográfica.

INTERVALO -  15h10 às 15h30
Ø            Palestra 5  TEORIA DA MENTE - 15h30 às 16h30
Coordenador: Karine Anglieri
Palestrante: Dr. Daniel Valdez
  Teoria da mente, teórica perspectivas ontogenéticos. 
• Teoria da mente, emoções interrelação. 
 A teoria da mente no inventário do espectro do autismo (IDEA) de Rivière. 
• Estratégias de intervenção psicoeducacional.


 Ø            Seminário 2  TRATAMENTOS FARMACOLOGICOS CANNABIS  16h30 às 18h Coordenador: Dra.TAISA RASERA SIMÕES DE ASSIS
Palestrantes:
  Dra Ana Chrystina de Souza Crippa - 16h30 às 17h
  Dr. Sérgio A. Antoniuk -17h às 17h30
Ø            Palestra 6 
ABENEPI- NACIONAL
Coordenador: Dr. Mauricio N. Ehlke
   Comorbidades Neurológicas do TDAH –Dr. Gustavo Valle  17h30 às 18h20
   Comorbidades Psiquiátricas do TDAH –Dr. Ricardo Kause -18h20 às 19h
20h00 - Jantar em comemoração aos 50 anos da ABENEPI ( por adesão)
8       de julho de 2017 - Sábado
Ø            Palestra 7  EDUCAÇÃO INCLUSIVA  SISTEMAS DE APOIO À INCLUSÃO DE ALUNOS COM TEA NA ESCOLA - 8h30 às 10h30
Coordenador: Dr. Sergio Antoniuk
Palestrante: Dr. Daniel Valdez

  Inteligência emocional, relações interpessoais e teoria da mente na escola. 
 Funções executivas, antecipação e flexibilidade 
 A inclusão de índice. 
Criar culturas de aprendizagem e participação apoio para reduzi-los.
• Práticas de apoiar os professores em contextos escolares. 
• Elaborar um plano de ação: centrada na pessoa, o planejamento. 
 Utilização de materiais visuais na escola.
  Que tipos de apoio são necessários para os alunos? pistas antecipatória, agendas visuais e de inclusão 
 Escritório de dispositivos de apoio aos estudantes para a aprendizagem.

INTERVALO – 10h30 às 11h

Ø            MESA REDONDA 5 : EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM CURITIBA- 11h00 às 12h30
Coordenador: Daniel Valdez

  A visão das escolas particulares  SINEPE/PR-  Dr. Juliano Siqueira de Oliveira 11h às 11h20
  A visão da escolas Municipais  SME/PMC - Susan Ferst - 11h20 às 11h40
  A visão da Universidade  Dra Laura Ceretta.  11h40 às 12h
  A visão dos pais   Nilton Salvador  12h às 12h20

Ø            Palestra 8  
          RELAÇÕES SOCIAIS, AFETIVIDADE E COMUNICAÇÃO
Coordenador: Dr. Isac Bruck
Palestrante: Dr. Daniel Valdez - 14h00 às 15h30

  Estratégias de intervenção psicoeducacional na compreensão emocional, habilidades pragmática .
  Teoria da Mente nos comportamentos desafiadores escolar. (acessos de raiva, automutilação heteroagressão)
  O conceito de comportamento desafiador. Análise funcional do comportamento.

INTERVALO – 15h30 às 15h50

Ø            Palestra 9 
           COMUNICAÇÃO e TEA - 15h50 às 17h20
Coordenador: Gisele K. Sypczuk
Palestrante: Dr. Daniel Valdez

  Programa de intervenção Comunicação em problemas comportamentais.
  A hipótese de comunicação e intervenção no contexto.
  Chaves para a intervenção de professores e equipes escolares.
  Dispositivos de assistência e SAAC (sistemas de comunicação aumentativa) para inclusão educacional

Ø            Palestra 10  Eu sou Autista - 17h20 às 18h30
Coordenador: Sergio A. Antoniuk

Palestrante: NICOLAS BRITO  Autista e Fotografo 18h30 - Encerramento