domingo, 4 de novembro de 2018
quinta-feira, 16 de agosto de 2018
quarta-feira, 8 de agosto de 2018
- Autismo - WORKSHOP INTERNACIONAL
Dr. Daniel Valdez (Argentina)
Docentes:
Dra. Karina Solcoff (Argentina)
VAGAS LIMITADAS
DESCONTO PARA INSCRITOS ATÉ O DIA 15/08.
Conteúdo programático
- Comprensión del autismo desde el desarrollo
- Inteligencia emocional, relaciones interpersonales y teoría de la mente.
- Ayudas para la comunicación y el aprendizaje.
21 de setembro de 2018 - Horário: das 13h30h às 18h30
- Memória Autobiográfica e Espectro Autista
22 de setembro de 2018 - Horário: das 08h30h às 18h30
Curitiba - Paraná
Rua: Rockefeller, 11
http://www.institutocompletude.com.br/formacao-profissional-avancada-em-tea
Bairro Rebouças - 80 230 000 ( ao lado do Shopping Estação)
Inscrição e Investimento:
Telefone: 41 - 99971-8720
Curso Formação Profissional Avançada
segunda-feira, 6 de agosto de 2018
sexta-feira, 27 de julho de 2018
AUTISMO - Evento Imperdível
domingo, 15 de julho de 2018
O Autismo perdeu RONALDO CRUZ
Ativista da causa de conscientização do Autismo, Funcionário Público, Administrador, Músico, Produtor e Promotor de eventos, Co-criador do Hino Nacional do Autista, Idealizador da Rede Unificada Nacional e Internacional em Defesa do Autista.
Este blog está de luto.
Não postaremos nos próximos dias
Sua volta para a Pátria espiritual pode significar mais força ainda pelos sonhos que você tinha para os autistas do Brasil.
Este blog está de luto.
Não postaremos nos próximos dias
Sua volta para a Pátria espiritual pode significar mais força ainda pelos sonhos que você tinha para os autistas do Brasil.
terça-feira, 10 de julho de 2018
Olá bons amigos.
Como sabem, a Lei Federal
2.764, de 2012, que trata de
direitos dos autistas, é a conhecida Lei
Berenice Piana.
Tive o prazer de ser recebido na primeira
Escola- Clínica de Autismo de Itaboraí por sua idealizadora Berenice.
Compartilho com vocês essa minha alegria que fortalece minha
caminhada desde 2015 pelo Mundo Azul,
o Labirinto do Amor.
Abraço fraterno a todos.
Oswaldo Freire
09.07.2018
domingo, 8 de julho de 2018
PARANÁ GANHA PROGRAMA DE ATENÇÃO AO AUTISMO
A governadora Cida Borghetti estabeleceu no dia 26 de junho no salão de atos do Palácio Iguaçu, o Programa de Atenção ao Autismo quando assinou o convênio com o Scott Center for Autism Treatment, da Florida Institute of Technology (EUA) para implantação da Análise do Comportamento Aplicada (Applied Behavioral Analysis – ABA), com duração de dois anos, fazendo do Paraná o pioneiro e o Brasil o 30º país receber esta tecnologia.
O Programa de Atenção ao Autismo nasceu a partir das demandas apresentadas à governadora Cida Borghetti, depois de ouvir as reivindicações feitas por pais de autistas, grupos ativistas e representantes de associações, durante as celebrações do Dia Mundial da Conscientização do Autismo, no Seminário Internacional sobre Transtornos do Espectro Autista realizado nos dias 16 e 17 de abril no plenário da na Assembleia Legislativa do Paraná e no Palácio Iguaçu.
Estão previstas no programa, o levantamento da incidência do autismo no Paraná, a partir de cadastro disponível no site da Secretaria de Estado da Saúde que vai nortear as ações e políticas públicas possibilitando com isso a capacitação para cerca de três mil servidores das áreas de saúde e educação, destacando-se o fato de que o Paraná será dono da tecnologia por transferência vitalícia do projeto idealizado pela psicóloga Amanda Bueno, com o apoio da comunidade e políticos com voz pró-autistas.
Com a adoção do programa internacional de capacitação de familiares e cuidadores Autism Speaks, consolida o CRAID - Centro Regional de Atendimento Integrado ao Deficiente já estruturado como centro de referência estadual no atendimento à pessoa com autismo.
É preciso muito mais, porém, o lançamento do Programa de Atenção ao Autismo traz muito alento a milhares de pais iniciantes ou não na luta contra a dor do diagnóstico para percorrer os mesmos caminhos, reflexões e consensos de verdades vivenciadas pelos mais experientes.
Pais de autistas, crianças, especialistas, associações e ativistas, por suas ações foram levados à emoção pela governadora Cida Borghetti ao enaltecer o trabalho de todos, do vereador Pier Petruzziello, do deputado estadual Péricles de Mello, da deputada estadual Maria Victória, e dos demais integrantes do grupo de trabalho com o início de uma política pública de saúde do Paraná que tira das rotas que convergiam o autismo para lugar nenhum ou do redesenho de ideias superadas, fazendo história com um novo olhar em direção do bem-estar da população autista paranaense e quem mais chegar.
quinta-feira, 1 de março de 2018
Curitiba será pioneira no atendimento da criança com autismo
O prefeito Rafael Greca firma
nesta quinta-feira (1/3), às 8h30min, no Salão de Atos do Parque Barigui, uma
parceria pioneira no Brasil com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a
Fundação Autism Speaks para o desenvolvimento de crianças com autismo em Curitiba.
O programa vai capacitar pais e familiares de crianças com autismo para serem
protagonistas na melhoria da qualidade de vida dos pequenos.
O lançamento da parceria faz
parte da agenda comemorativa pelo aniversário de 325 anos de Curitiba,
celebrado em 29 de março.
É a primeira vez que a OMS e a
Autism Speaks efetivam uma parceria com um poder público municipal. Até agora,
os convênios vinham sendo firmados entre a OMS e governos federais.
Curitiba coloca o Brasil como 30º
país a receber o programa e a cidade será pioneira ao servir de piloto para um
modelo de parceria da OMS com um município.
“Vamos formatar um modelo próprio
de aplicação da metodologia da OMS-Autism Speaks. O objetivo é, nos próximos
cinco anos, impactar todas as famílias com crianças com autismo de 2 e 9 anos
de idade”, explica a secretária municipal da Saúde, Marcia Huçulak.
O foco é atender famílias de
baixa renda, dando instrumental para que pais e familiares compreendam as
necessidades cognitivas das crianças e contribuam com seu desenvolvimento nas
ações diárias.
Para treinar as primeiras equipes
que irão transmitir os conhecimentos a pais e familiares, a OMS e a Autism
Speaks terão o apoio do Instituto Ico Project, uma ONG curitibana de apoio a
crianças com autismo, e da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal da
Saúde.
Passo a passo do programa
Nesse primeiro momento, além dos
profissionais (máster) treinados para repassar os conhecimentos, a parceria vai
capacitar famílias de crianças com autismo em um módulo piloto do projeto,
adaptando-o culturalmente às necessidades locais.
O projeto funciona em sistema de
“pirâmide” do conhecimento. O máster ensina vários facilitadores, que vão
replicar o conhecimento a pais e cuidadores.
Na etapa seguinte, profissionais
da Atenção Primária da Saúde serão treinados como facilitadores, ampliando
exponencialmente a rede de pessoas com condições de dar suporte ao
desenvolvimento das crianças.
A parceria também conta com o
compromisso de cooperação de pesquisa científica e terá a participação da
especialista em Saúde Mental na Infância e Adolescência, Transtornos do
Espectro Autista, Cristiane Silvestre de Paula.
Serviço: lançamento do Programa
Internacional de Capacitação de Familiares e/ou Cuidadores de Crianças com
Atraso de Desenvolvimento/Autismo em Curitiba
Data: quinta-feira (1/3), às 8h30min.
Local: Salão de Atos do Parque
Barigui
quinta-feira, 4 de janeiro de 2018
Post em 02.01.2018
Sua explicação senhor Marcos Mion, tem nome e sobrenome: Discriminação e Preconceito.
O senhor acaba de publicar a sentença, de que seu filho autista está condenado ao desprezo da família e da sociedade, no presente e no futuro incerto.
Há tempo do senhor se recuperar dessa atitude.
Minha nota para o senhor é "dó".
Nilton Salvador
Pai de autista
--=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=
Tendo em vista a repercussão sobre o assunto da publicação do post acima citado,
com as mais diferenciadas opiniões dos leitores, fiz um comentário:
POST EM 03.01.2018 em
https://www.facebook.com/nilton.salvador
O AUTISTA DO APRESENTADOR
Ao ser questionado por não levar
o filho em viagem familiar, o apresentador Marcos Mion explicou que ele não
lida bem com o cronograma desse tipo de passeio, por estar na condição de
autista.
A meu ver todo o glamour que a grande mídia e
as redes sociais, afins ou não, deram ao fato comum sobre o dia a dia de uma
família que tem um autista em casa, não vem ao caso o grau do TEA, pode ter
sido a senha para que neste começo de ano, o Brasil esteja lançando um novo
olhar sobre cerca de três milhões de autistas onde pouquíssimos são vistos pela
população, por alguns críticos de ocasião que geralmente demonstram não saber
do que falam e pelo governo que quase nada vê.
O senhor Marcos Mion discriminou
seu filho autista sim, mesmo não sendo fácil escolher as palavras certas para
descrever coisas do autismo e de um autista, enquanto o mundo nos cai em cima.
É possível que minha observação
apresente falhas, precise de ajustes, ou alteração de pontos de vista, porém,
tudo isso não diminui a sensação de preconceito e discriminação que ele causou
por dizer o que disse sobre a condição do filho e por isso mesmo, pela atitude
mantenho a nota que lhe dei.
O autismo agora descrito como espectro, embora
muitos ainda o confundam com “uma doença grave”, para mim continua sendo um
atentado que escolheu alguém para vítima, mas nem por isso pode ser visto como
uma reles desculpa alteradora de rotinas que impeça a salutar convivência
familiar.
Alguns pais como é o caso apresentador,
demonstra ter capacidade adaptativa reduzida para superar situações inesperadas
como a do seu filho autista e pior, está convencido do que, “o que ele gosta”,
o menino “não tem porque não gostar”, por isso decide deixá-lo em casa,
enclausurado, excluído da família e da sociedade. Isso se chama preconceito.
O autismo continua sendo um dos
mais extraordinários e perturbadores desafios das nossas vidas, pois nos
confronta com algumas das mais elementares verdades da nossa condição, seja
qual for à origem ou a condição social em que nos situemos.
Singelamente pais de autistas, defendem seus
filhos usando a sua razão, cada um a seu jeito, se esforçando para desarmarem o
espírito de ideias preconcebidas de que deficiência só existe para outros, que
criam limitadores e impedem oportunidades.
Bendita existência dos avós com os quais o
filho do apresentador gosta de ficar, pois a afinidade do pai reduzida está
voltada para a mãe e demais filhos que ao não viajarem juntos, salvam suas
rotinas. Espero que não se apeguem a asneira de que “avós só servem para
estragar os netos.”.
Autistas em nosso país também sofrem de
deficiência social. A maioria com as desvantagens de quem começa atrás para se
equiparar àqueles mais favorecidos pela vida. Nada os desmerece, então, será
que na condição econômica do apresentador não caberia um competente cuidador,
terapeuta, personal trainer, e outro a selecionar que permitisse a companhia do
menino? Não! Ao deixar com o menino autista com os avós, além da discriminação
e do preconceito, pior, fica revelada a crueldade da exclusão.
Sobre a “nota dó” que conferi, os mais
exaltados manifestaram que fiz um julgamento. Apressadamente não observaram que foi uma
nota de reprovação ao pai, que em troca do conforto aos demais integrantes da
família, desprezou o filho autista.
Criticar talvez seja mais perverso ainda
pensar que somos parte do problema, pois quando uma pessoa pública como o
apresentador, visto como pai exemplar, com a cumplicidade da mídia divulga
matéria cheia de boas intenções para induzir os menos informados a aceitarem
que a melhor situação para um filho autista é estar separado da família, porque
quem decide é aquele que pensa que sabe onde é o melhor lugar para ele.
Cada mensagem que foi postada permitiu
leituras para todos os gostos, porém o que mais me comoveu foi à manifestação
de confiança na capacidade de transformar a diversidade de que é preciso
“reinventar a confiança” sobre o que foi dito sobre a atitude do apresentador,
que apontou estranhezas várias e diferentes contradições vividas neste nosso
mundo autístico, repleto de profundas tristezas e reconfortantes alegrias.
“Temos que superar o que de menor nos divide para afirmar o que de maior nos
une”
Este é o recado para iniciar um
novo ano, é do futuro que importa falar. Devemos nos convencer de que todas as
manifestações que vimos, sejam razões mobilizadoras de mudanças para que não
subsistam como recordação de fracasso com os autistas.
Aceitar e achar bonita uma
situação como essa do apresentador Marcos Mion, será o mesmo que esquecer o
essencial dos momentos em que decidimos falar da atitude discriminatória e
preconceituosa dele em relação ao próprio filho autista.
Num momento de projeção do que
pode ser o ano que agora começa, através de um novo olhar é que podemos nos
inspirar nas narrativas comoventes para começar um novo tempo para os nossos
autistas.
Nunca é tarde para recomeçar!
Nilton Salvador
rosandores@gmail.com
sábado, 12 de agosto de 2017
A DIFÍCIL TAREFA DA PATERNIDADE
Por que eu disse um menino?
Porque é assim que eu enxergo, somos meninos, muitas vezes somos mais crianças
que nossos próprios filhos. Muitas mães falam que é mais um filho pra educar… e
é verdade: somos brincalhões, talvez meio mal educados, um pouco porcalhões,
preguiçosos e desleixados muitas vezes… eu sempre brinco dizendo que a gente
para de amadurecer aos 15 anos, muitas vezes somos verdadeiros patetas. É bem
engraçado quando sua filha adolescente começa a fazer correlações entre você e
seus amigos de 13 anos… rsrsrs (ai Pai…), ou quando seu filho briga com você
porque você está se divertindo mais do que ele com o carrinho de controle
remoto!!!
Mas existe uma força que surge
no processo de paternidade que é muito profunda, a de ser o melhor pai que eu
puder ser. Um esforço contínuo para estar acima de meus maus hábitos e ser
exemplo de caráter e humanidade. Tentar agregar os melhores valores possíveis
aos filhos durante o processo de relação. Mas fazer isso da forma mais verdadeira
e profunda, através da expressão plena de si mesmo, e não através de palavras e
comandos educacionais, ou mesmo uma conduta paternal pré-estabelecida.
Através do convívio, nossos
filhos chegam muito próximo à nossa essência e sim, eles percebem o que estamos
buscando realizar nesse processo. Somos os mesmos meninos, que por amor, nos
superamos pelo bem deles. Essa percepção do verdadeiro ser que se encontra nas
profundidades da figura do “pai” é a verdadeira mágica.
Cuidar, proteger e inspirar
através do que eu sou… esse é o verdadeiro sentido da paternidade.
Seja o melhor pai que puder ser…
mas cuidado com que a cobrança do marido e pai idealizados pelos outros não
sobreponha a sua verdadeira expressão e coloque uma carcaça rígida em você.
Palavras e normas patriarcais
não são paternidade. A verdadeira Paternidade necessita do encontro das almas.
Feliz dia dos Pais
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
VIVÊNCIAS AUTÍSTICAS : O que você aprendeu com seu filho autista?
VIVÊNCIAS AUTÍSTICAS : O que você aprendeu com seu filho autista?: No início de fevereiro perguntamos aos pais que acompanham o nosso trabalho no Instagram e no Facebook o que eles aprenderam com seus fi...
O que você aprendeu com seu filho autista?
No início de fevereiro
perguntamos aos pais que acompanham o nosso trabalho no Instagram e no Facebook
o que eles aprenderam com seus filhos autistas. Recebemos muitas respostas
lindas e inspiradoras, enviadas por familiares de pessoas com autismo. Abaixo compartilhamos
algumas — para ler todas acesse aqui.
“Aprendi, acima de tudo, a
acreditar… acreditar no poder do amor, no meu instinto, nas terapias. Aprendi a
selecionar as pessoas, as brigas pela quais vale a pena lutar e aquelas que
devo deixar pra lá. Aprendi que conquistas são antecedidas por muita luta, que
as pessoas têm muito a aprender e que meu filho tem muito a ensinar. Aprendi
que o aprendizado é algo constante e que nenhuma verdade é absoluta. Aprendi a
força de um abraço no momento certo, a me levantar mesmo quando meus joelhos
não aguentam mais, a olhar pra frente e seguir. Aprendi que família é pilar, é
força, é amor, é o que você precisar. Aprendi a felicidade de um abraço, a
importância de um olhar, a espontaneidade de uma palavra, a esperança de um
sorriso, a tristeza do julgamento. Aprendi e ainda tenho muito a aprender. E
meu maior professor tem apenas seis anos de idade.” Michely Campos
“Aprendi a ter esperança, pois
meu filho me surpreende a cada dia. Também aprendi a batalhar pelos direitos
dele, pois vivemos em um mundo que não sabe respeitar aquilo que é diferente,
seja esse diferente uma pessoa, um pensamento, a cor da pele…” Tatiani Santos
“Eu aprendi a aceitar o
diferente, o que sai do padrão. Aprendi a questionar o que é “normal” e a
valorizar as particularidades. Aprendi mais e mais sobre o autismo para poder
ensinar para o meu filho sobre suas qualidades e minimizar suas dificuldades.
Aprendi a ajudá-lo a construir uma autoimagem positiva e cheia de aceitação e
orgulho, pois só assim ele vai ter forças para superar as barreiras sozinho,
quando eu não estiver por perto, sem querer fugir ou se esconder. Aprendi muito
sobre mim para que eu possa ajudá-lo a ser ele mesmo, em sua melhor versão
possível.” Cristiane Carvalho
“Aprendi a dar valor às pequenas
coisas: cada nova palavra dita, cada dificuldade ultrapassada… e a ter muita
paciência, à espera de ser chamada um dia de mamãe.” Ana Paula Prado
“Aprendi que nem todo mundo tem
maturidade emocional para aceitar e respeitar uma criança com necessidades
especiais. Aprendi também a ser paciente, persistente, perseverante e uma
batalhadora, sempre em busca de terapias e tecnologias que possam beneficiar
minha filha, principalmente na sua vida adulta. Não ‘romantizo’ o autismo mas
também não ‘dramatizo’, pois acredito no potencial de aprendizagem dos
autistas, acredito na ciência e, principalmente e acima de tudo, acredito em
Deus.” Manuh Cals
“Aprendi a lidar com o tempo,
ensinar todos os dias as mesmas coisas, por meses ou anos, para ter um
resultado positivo e comemorar. Aprendi a ter persistência.” Aurila Maria
“Aprendi o verdadeiro
significado do AMOR.. Aprendi o verdadeiro significado de PACIÊNCIA. Aprendi o
verdadeiro significado de ACREDITAR. E aprendi a AMAR de uma forma que jamais amei
e fui amada!!!! Eu aprendo com o autismo todos os dias.” Flávia Magri
P.S.: Uma resposta em especial
nos comoveu muito e sentimos a necessidade de compartilhá-la na íntegra com
todos os nossos leitores. Conheça aqui a história da Carla Lacerda e do seu
filho João Lucas.
segunda-feira, 3 de julho de 2017
I SIMPÓSIO PARANAENSE DE NEUROCIÊNCIA E EDUCAÇÃO TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM
O I Simpósio Paranaense de Neurociência e
Educação acontecerá nos dias 6, 7 e 8 de julho, no auditório da Faculdade de Educação Superior do Paraná (Fesp), na Rua Dr. Faivre, 141.
Inscrições e programação completa no site do evento:
PROGRAMA
06 de julho de 2017 - Quinta-feira – 8h às 19h
SIMPÓSIO DE ABERTURA
Coordenadora: Marcia RMS Valiati
Palestrantes: Dr. Clay Brites – 8h20 às 8h40 e Dra Tatiana I J S Riechi - 8h40 às 9h Neurociências e Educação: demandas da pós-modernidade
MESA REDONDA 1
DIÁLOGOS ENTRE EDUCAÇÃO E A NEUROCIÊNCIA
Coordenadora: Tatiana Riechi
• Aprendizagem – Dra. Cláudia Maria Sallai Tanhoffer - 9h às 9h20
• Neurociência na Escola – Dra. Sandra Regina Dias da Costa 9h20 às 9h40
• Biologia da Aprendizagem – Dr. Antônio Carlos de Farias - 9h40 às 10h INTERVALO: 10h às 10h30
MESA REDONDA 2
COMORBIDADES E PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM
Coordenadora: Jaqueline Gnata de Freitas
• Sono e Aprendizagem formal – Dra. Sofia Pereira – 10h30 às 10h50
• Cefaleias e Aprendizagem na Infância e adolescência – Dr. Alcir Francisco da Silva – 10h50 às 11h10
• Epilepsia e Aprendizagem – Dr. Sérgio A. Antoniuk – 11h10 às 11h30
• Família e os Transtornos de Aprendizagem – Giovana Maria Silva Campos – 11h30 às 11h50.
X JORNADA PARANANENSE ABENEPI/PR VI JORNADA DO CENEP/HC TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO INFANTIL
6 de julho de 2017 - Quinta-feira – 8h às 19h
Credenciamento - 12h00 às 13h30
Ø Abertura - 13h30 às 14h
Dr. Sérgio Antiniuk, Dra Tatiana Riechi, Dr Clay Brites
Ø Palestra 1 – NEUROPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Coordenadora: Cristina Andrade da Silva
• Desenvolvimento Neuropsicomotor – Dra. Marcia RMS Valiati – 14h às 14h20
• Diagnóstico Precoce – Dra. Joseli Maito de Lima – 14h20 às 14h40
• Nascimento Psicológico da Criança – Dra. Tatiana IJ Riechi - 14h40 às 15h
Ø Mesa Redonda 1 –
TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
Coordenador: André Luis Santos do Carmo
• TDAH ao longo da vida – Dr. Sérgio A. Antoniuk- 15h às 15h20
Ø • Coaching e TDAH – Ms. Maria Cristina Bromberg – 15h20 às 15h40
• Tratamento Alternativo TDAH – Dr. Luis Paulo F.S. Dutra – 15h40 às 16h
INTERVALO - 16h às 16h20
Mesa Redonda 2
ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR NA AVALIAÇÃO DOS TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM
Coordenadora: Ana Carla Giardini
• Aspectos Neurológicos – Dra. Ana Chrystina de Souza Crippa – 16h20 às 16h40
• Aspectos Fonoaudiológicos – Dra. Nadja Cristina Furtado Back – 16h40 às 17h
• Oftalmologista – Dra. Claúdia Cabral Dettmer 17h às 17h20
• Psicopedagogia – Juliana Lautenschlaeger Damari – 17h20 às 17h40
• Assistente Social – Sandra Vieira Silva - 17h40 às 18h
Ø Seminário 1
TRANSTORNOS DA APRENDIZAGEM E O IMPACTO NA SOCIEDADE
Coordenadora: Juliana Lautenschlaeger Damari
• Impacto na escola – Ms. Jaqueline Gnata de Freitas - 18h às 18h20
• Comunicação Social – Giselle Kubrusly Sypczuk 18h20 às 18h40
• Impacto do Transtorno Matemático – Raquel P.de Oliveira- 18h40 às 19h
7 de julho de 2017 - Sexta-feira – 8h às 19h
Ø CENEP em Evidências - Dr. Sérgio A. Antoniuk - 8h às 8h20
Ø 50 anos Neuropediatria - Dra: Maria Valeriana – 8h20 às 8h40
Ø Mesa Redonda 3
TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO E PSIQUIÁTRICOS NA INFÂNCIA
Coordenador: Dr. Jair Ramos Braga Filho
• Transtornos do Espectro do Autismo: perspectiva categorial da nova perspectiva dimensional
– Dr. Daniel Valdez - 8h45 às 9h15
• Instrumentos de Triagem e as chaves para avaliação e tratamento – Dr. Daniel Valdez – 9h15 às 9h45
• Transtornos Psiquiátricos na Infância: Sinais precoce de Alerta – Dr. Gustavo Manoel Schier Doria – 9h45 às 10h
INTERVALO – 10h às 10h20
Ø Palestra 3
RELAÇÕES INTERPESSOAIS, INTELIGÊNCIA EMOCIONAL – 10h20 às 12h
Coordenador: Daniele Fajardo
Palestrante: Dr. Daniel Valdez
• Cognição social no autismo. • Estratégias de avaliação e intervenção. • Intervenção clínica e educacional a partir das dimensões alteradas alterados no espectro. • Relações interpessoais e de leitura mental.• Você pode ensinar a interpretar emoções? • Apropriação de programa de leitura e habilidades sociais.
Ø Palestra 4
PERSPECTIVAS TEÓRICAS E PESQUISA ATUAL SOBRE A FUNÇÃO DA MEMÓRIA EM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO
13H30 às 15h10
Coordenador: Mara Cordeiro
Palestrante: Dra. Karina Solcoff
• Características psicológicas TEA: habilidades cognitivas e de memória.
• Desenvolvimento da memória e poderes executivos.
• Sistemas de memória: perspectivas funcionais.
• Memória e desenvolvimento evolutivo: dificuldades de memória em ASD.
• A memória declarativa: semântica e episódica memória: pesquisa atual em ASD.
• Avaliação da memória autobiográfica: recordação livre, recordação e reconhecimento; memória autobiográfica do espectro do autismo.
• Sistemas de memória: perspectivas funcionais.
• Memória e desenvolvimento evolutivo: dificuldades de memória em ASD.
• A memória declarativa: semântica e episódica memória: pesquisa atual em ASD.
• Avaliação da memória autobiográfica: recordação livre, recordação e reconhecimento; memória autobiográfica do espectro do autismo.
• Os dados experimentais; memória de origem; memória prospectiva.
• Estratégias de intervenção psicoeducacional.
• Funções executivas em perturbações do espectro do autismo.
• Prevendo, flexibilidade e atividade sentido.
• Chaves para a intervenção psicoeducacional na memória autobiográfica.
• Estratégias de intervenção psicoeducacional.
• Funções executivas em perturbações do espectro do autismo.
• Prevendo, flexibilidade e atividade sentido.
• Chaves para a intervenção psicoeducacional na memória autobiográfica.
INTERVALO - 15h10 às 15h30
Ø Palestra 5 – TEORIA DA MENTE - 15h30 às 16h30
Coordenador: Karine Anglieri
Palestrante: Dr. Daniel Valdez
• Teoria da mente, teórica e perspectivas ontogenéticos.
• Teoria da mente, emoções e interrelação.
• A teoria da mente no inventário do espectro do autismo (IDEA) de Rivière.
• Estratégias de intervenção psicoeducacional.
• A teoria da mente no inventário do espectro do autismo (IDEA) de Rivière.
• Estratégias de intervenção psicoeducacional.
Ø Seminário 2 – TRATAMENTOS FARMACOLOGICOS CANNABIS – 16h30 às 18h Coordenador: Dra.TAISA RASERA SIMÕES DE ASSIS
Palestrantes:
• Dra Ana Chrystina de Souza Crippa - 16h30 às 17h
• Dr. Sérgio A. Antoniuk -17h às 17h30
Ø Palestra 6
ABENEPI- NACIONAL
ABENEPI- NACIONAL
Coordenador: Dr. Mauricio N. Ehlke
• Comorbidades Neurológicas do TDAH –Dr. Gustavo Valle – 17h30 às 18h20
• Comorbidades Psiquiátricas do TDAH –Dr. Ricardo Kause -18h20 às 19h
20h00 - Jantar em comemoração aos 50 anos da ABENEPI ( por adesão)
8 de julho de 2017 - Sábado
Ø Palestra 7 – EDUCAÇÃO INCLUSIVA – SISTEMAS DE APOIO À INCLUSÃO DE ALUNOS COM TEA NA ESCOLA - 8h30 às 10h30
Coordenador: Dr. Sergio Antoniuk
Palestrante: Dr. Daniel Valdez
• Inteligência emocional, relações interpessoais e teoria da mente na escola.
• Funções executivas, antecipação e flexibilidade
• A inclusão de índice.
Criar culturas de aprendizagem e participação e apoio para reduzi-los.
• Práticas de apoiar os professores em contextos escolares.
• Elaborar um plano de ação: centrada na pessoa, o planejamento.
• Utilização de materiais visuais na escola.
• Que tipos de apoio são necessários para os alunos? pistas antecipatória, agendas visuais e de inclusão
• Escritório de dispositivos de apoio aos estudantes para a aprendizagem.
• Funções executivas, antecipação e flexibilidade
• A inclusão de índice.
Criar culturas de aprendizagem e participação e apoio para reduzi-los.
• Práticas de apoiar os professores em contextos escolares.
• Elaborar um plano de ação: centrada na pessoa, o planejamento.
• Utilização de materiais visuais na escola.
• Que tipos de apoio são necessários para os alunos? pistas antecipatória, agendas visuais e de inclusão
• Escritório de dispositivos de apoio aos estudantes para a aprendizagem.
INTERVALO – 10h30 às 11h
Ø MESA REDONDA 5 : EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM CURITIBA- 11h00 às 12h30
Coordenador: Daniel Valdez
• A visão das escolas particulares – SINEPE/PR- Dr. Juliano Siqueira de Oliveira 11h às 11h20
• A visão da escolas Municipais – SME/PMC - Susan Ferst - 11h20 às 11h40
• A visão da Universidade – Dra Laura Ceretta. – 11h40 às 12h
• A visão dos pais – Nilton Salvador – 12h às 12h20
Ø Palestra 8
RELAÇÕES SOCIAIS, AFETIVIDADE E COMUNICAÇÃO
RELAÇÕES SOCIAIS, AFETIVIDADE E COMUNICAÇÃO
Coordenador: Dr. Isac Bruck
Palestrante: Dr. Daniel Valdez - 14h00 às 15h30
• Estratégias de intervenção psicoeducacional na compreensão emocional, habilidades e pragmática .
• Teoria da Mente nos comportamentos desafiadores escolar. (acessos de raiva, automutilação e heteroagressão)
• O conceito de comportamento desafiador. Análise funcional do comportamento.
• O conceito de comportamento desafiador. Análise funcional do comportamento.
INTERVALO – 15h30 às 15h50
Ø Palestra 9
COMUNICAÇÃO e TEA - 15h50 às 17h20
COMUNICAÇÃO e TEA - 15h50 às 17h20
Coordenador: Gisele K. Sypczuk
Palestrante: Dr. Daniel Valdez
• Programa de intervenção Comunicação em problemas comportamentais.
• A hipótese de comunicação e intervenção no contexto.
• Chaves para a intervenção de professores e equipes escolares.
• Dispositivos de assistência e SAAC (sistemas de comunicação aumentativa) para inclusão educacional
Ø Palestra 10 – Eu sou Autista - 17h20 às 18h30
Coordenador: Sergio A. Antoniuk
Palestrante: NICOLAS BRITO – Autista e Fotografo 18h30 - Encerramento
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