Os pesquisadores afirmam ter descoberto uma forma de detectar a enfermidade a partir dos seis meses de vida. O autor do estudo, Jeremy Nicholson, explica que as crianças autistas têm uma bactéria nos intestinos que pode ser detectada com um exame de urina, antes que apareçam os primeiros sintomas.
A descoberta sugere que um intenso tratamento, centrado no comportamento, comece antes dos danos psicológicos permanentes.
Ilustração: Google
Um comentário:
Em primeiro lugar,achei o estudo(ou a reportagem) falhos na explicação da relação entre a bactéria e autismo.Em segundo lugar,não acredito em "danos psicológicos permanentes" para autistas.Ou então eles não evoluiriam.
Postar um comentário