“Nunca me preparei para recebê-lo, o acaso de um suposto amor.
Jamais imaginei a concepção como uma meta, um desejo, um sonho.
Meu egoísmo, ou talvez o meu medo.
Fui uma criança travessa, fui uma adolescente inquieta, cheia de questionamentos que poucos poderiam me dar, Ou nunca me deram.
Achei que ganharia o mundo com meus poemas, com meus sonhos, mas você não estava neles, pelo menos era o que eu pensava naquela época. Toda menina, você na verdade era meu verdadeiro sonho realizado. Demorei a descobrir, ou eu descobri no momento certo, antes que o tempo me tomasse e me jogasse no esquecimento.”
O autismo não é uma sentença de morte ou de vida.
O autismo é uma condição de estar no mundo.
A origem, o determinado.
O autismo não pode ser uma tragédia, pois suas nuanças às vezes são mágicas, se abrirmos os olhos da alma, haveremos de vislumbrar.
Liê Ribeiro - Mãe do Gabriel Gustavo - Autista
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