quinta-feira, 7 de julho de 2011

Exposição pré-natal a Antidepressivos pode provocar Autismo


      Filhos de mulheres que fizeram uso de antidepressivos durante a gestação, e em fase anterior a essa, têm mais probabilidades de desenvolverem autismo, segundo investigadores da Kaiser Permanente Northern California, nos Estados Unidos.
      O estudo envolveu dois grupos: o primeiro composto por 298 crianças autistas e as suas mães, e um grupo controlo com 1.507 crianças sem o transtorno e suas mães.
     No grupo do autismo, 20 (6,7%) das mães teve prescrição de pelo menos um antidepressivo no ano anterior ao nascimento da criança, contra 50 (3,3%) das mulheres do grupo de controle.
     Das 20 mães que fizeram uso de antidepressivos na gravidez no grupo do autismo, 65% receberam prescrição de inibidores selectivos da recaptação da serotonina, 10% apenas um inibidor e a 25% foram prescritos um ou mais inibidores não-selectivos da recaptação.
     Entre as mães do grupo de controle que fizeram uso de antidepressivos, 50% utilizaram inibidores selectivos da recaptação, 18% um inibidor selectivo da recaptação da serotonina em combinação com outro antidepressivo e 32% um ou mais inibidores não selectivos da recaptação da serotonina.
    O estudo mostrou que quanto maior o uso do medicamento e a combinação entre eles, maiores são as hipóteses de a criança desenvolver o transtorno.



Foto:Google.

12 comentários:

Unknown disse...

Nunca tomei anti-depressivo, nunca tomei drogas, sou hiperativa desde de criança, e o remédio que a psicologa que a minha mãe me levou a orientou foi me colocar no esporte e assim foi feito. Ao invés de dependencia a remédios modestia a parte ganhei algumas medalhas. O que eu queria na verdade, é além de hipotoses e probalidades, gatilhos etc etc etc que podem ser ou não ser a causa do autismo. Realmente a definição exata do autismo. Pois a quantidade de remédios da era moderna que se toma hoje em dia, realmente teremos uma geraçao inteira de autistas povoando o mundo. Por interesse de labotários, ou por falta de respeito dos médicos, que para tudo até para a tristeza, irmã feia da felicidade prescrevem remédios.

Yvonne Falkas disse...

Tudo isso não passa de especulação. Parece que com esta pesquisa eles estão querendo corroborar o que Leo Kanner dizia das mães frias. Lembram que quando diziam que era por causa da vacina tríplice que contém mercúrio? Veio água abaixo. Antes ainda falava-se da serotonina alta. Também não é. O exagero de pesquisas leva a crer pela necessidade premente de encontrar a causa do autismo. Muita gente se beneficiando. Estarão nos enganando? Quero uma pesquisa mais séria.

Unknown disse...

Yvonne acabei de pensar nisso,recair mais uma vez na cabeça das mães a culpa pelo autismo dos seus filhos, já não basta muitas vezes se sentir cansada, sem perspectivas. Me parece que todos os cientistas querem fazer uma corrida para ver quem será o primeiro a realmente desvendar o autismo. Pronto será que foi o vinho que tomei, será que foi anti-inflamatório, será aquela vez que ele caiu, será que eu deveria ter deixado ele pegar sarampo,caxumba, catapora, será que a decisão dele ser autista foi minha. Sou contra esse excesso de remedios que os médicos para mim sem querer se envolver muito com seu paciente prescreve. Mas todo dia aparece uma novidade, mas sempre no fim, vem a palavra: pode ser, talvez, uma hipotese. tem maior propensão... Ai ai ai... cansa né....certissima querida Yvonne.
paz e luz Liê e Gabi autista
Obs: o exemplo do vinho não é meu pois nunca bebi, nada alcoolico.Mas acho que serve.

Yvonne Falkas disse...

Liê, continuemos nossa conversa aqui. Você tem razão. O vinho está incluído também, não é?...rs O que dizer das mulheres que sofrem de depressão pós parto? Elas não estariam repassando ao filho e este se torna autista? Sabemos que não é assim. Nós somos mães e acima de tudo seres humanos com nossos altos e baixos. Dizem que existe uma epidemia de autistas no mundo inteiro. Será verdade ou estão se desviando das verdadeiras características de um autêntico autista?
Beijos,
Yvonne

Unknown disse...

É mesmo se tem uma mania qualquer, é autista,se é timido demais é autista, se não consegue se relacionar dentro dos padrões sociais é autista. Todo dia vemos hipoteses, propenções, e eles rodam, rodam e sempre recaem sobre os pais,a responsabilidade do autismo do filho. Li esses dias uma revista chamada Mente e Cérebro,tema doença do cérebro, "autismo" e na parte que eles entram na psicanálise, eles dizem que o autista que tem ecolalia, é um pós autista, ufa,,, carambra,,, entendeu? é para enlouquecer os pais não é? realmente precisamos filtrar , repensar, relevar. Eu não tenho um filho autista, eu tenho um filho pós autista, pois ele fala,repete o que ouve. Tem ecolalia imediata e tardia. Brincadeira... Acho que tinha quer ter um critério mais rigoroso para esses artigos sairem ... Respeito à pessoa autista é bom e deveria existir.
abs
Liê e Gabi AUTISTA.

Alguém perdendo tempo. disse...

"Será verdade ou estão se desviando das verdadeiras características de um autêntico autista?"
"É mesmo se tem uma mania qualquer, é autista,se é timido demais é autista, se não consegue se relacionar dentro dos padrões sociais é autista."

Verdadeiras caracteristicas autistas?
Essa atitude me lembra de um comentário preconceituoso que diz que autista de verdade é muito raro, a maioria são só crianças mimadas.
Nova onda agora é dizer que a culpa do autismo é de tanta gente sem disciplina querendo uma desculpa. Fica junto do suicidio é chamar atenção e depressão é preguiça.

Pelo menos quando a culpa era erroneamente dos pais eles se defendiam com mais facilidade já que não eram autistas ainda por cima, agora como a culpa é dos (pseudo-)autistas como fica?

Vamos fazer cursos agora:
Como reconhecer um autista de verdade e como acabar com os falsos.
Mais maneiras de negligenciar as dificuldades verdadeiras de certas pessoas porque imaginam seus problemas.
Como excluir certas pessoas porque não se encaixam na nossa visão de certo grupo.
Como somente ver esteriótipos e ignorar outros.
Respeito aos autistas é bom, mas a todos eles, não aqueles que escolhemos ver como autistas.

Unknown disse...

Alguém perdendo tempo
Nós vemos todos os dias nossos filhos serem comparados a políticos corruptos, a ações de pessoas dita típicas, e quem pode defendê-los somos nós mães e pais, ninguém enxerga com os olhos do outro, pois cada um tem sua própria visão seja ela torta, embaçada, ou nítida. Respeito aos pais do autista também é bom, na verdade respeito a cada semelhante. Alguém perdendo tempo, não perca seu tempo querendo ser interprete dos autistas. E não deturpe os comentários aqui colocados, ninguém fez apologia ao termino de ninguém não autista. Eu não escolhi ver meu filho como autista, ele É AUTISTA. Essa sua fala analítica é cansativa... Alguém perdendo tempo, não perca tempo! À psicanálise para o autista já perdeu terreno há muito tempo... Na verdade quando quis explicar acusando mães, fez foi muitos pais perderem tempo.

Tanto o DSM-IV (Diagnosis and Statistical Manual of Mental Disorders ? Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais ? norte-americano) como o CID-10 (Classification of Diseases and Injuries ? Classificação das Doenças e Injuries ? Organização Mundial da Saúde), que são os manuais diagnósticos mais usados no campo, têm um problema que é excluir o diagnóstico de autismo se há qualquer outro tipo de problema, tal como déficit de atenção ou as chamadas psicoses ou desordem bipolar. Eu gostaria de solicitar que este critério seja completamente desconsiderado, porque vem sendo demonstrado em todos os estudos que analisaram esse aspecto que, ao contrário de ocorrer isoladamente, o autismo está sempre associado a outras coisas. Então, se alguém tem autismo, sempre tem alguma outra coisa. Pode ser algum transtorno cognitivo, como retardo mental, ou epilepsia ou problemas de hiperatividade e desordem de atenção ou depressão ou um problema visual ou auditivo. Não há uma criança com autismo que tenha somente autismo. O autismo é sempre um sinal de que se deve procurar por outras coisas e nunca uma coisa isolada. Por exemplo, 1 em cada 3 casos de autismo está associado à epilepsia, mas Kanner, na sua primeira publicação, disse que o autismo não tinha nada a ver com o cérebro, que não havia nada de errado com o cérebro dessas crianças e ainda assim dois dos seus onze primeiros casos tinham epilepsia. E esse é apenas um exemplo de como as pessoas compreenderam mal o autismo por um longo tempo.

Um dos maiores especialistas mundiais em autismo diz que pesquisas genéticas prometem novas terapias para o problema.

O Professor Christopher Gillberg é médico, PhD, Professor de Psiquiatria Infantil e do Adolescente nas Universidades de Gotemburgo (Suécia ? Hospital Rainha Sílvia), de Strathclyde (Inglaterra ? Hospital Yorkhill), de Londres e de Bergen.

. Época - O que há de novo no entendimento da doença?

Gillberg - Em primeiro lugar, autismo não é doença. Trata-se de um distúrbio de desenvolvimento que pode ser causado por uma série de outras doenças e determinado por alterações genéticas em vários cromossomos. Alguns casos são atribuídos a drogas teratogênicas (como a talidomida) consumidas pela mulher grávida ou ao excesso de bebida alcoólica na gestação. Metais pesados como chumbo, mercúrio e outros materiais também parecem danificar o cérebro e levar ao autismo. Mas fatores genéticos determinam a maioria dos casos. Um dos pais carrega dois genes envolvidos numa maior suscetibilidade ao distúrbio. O outro cônjuge carrega outros três. O autismo pode ser fruto da combinação infeliz desses genes.

Unknown disse...

A Dra. Temple Grandin encontra-se em uma posição única para dar a pais e parentes um insight do autismo, porque ela mesma tem autismo. Foi diagnosticada na idade de 2 anos e sua vida tem sido cheia de situações novas e desafios. Ela dá palestras sobre autismo pelo mundo afora, aparecendo em vários programas de televisão dos EUA. Seu primeiro livro, "Uma Menina Estranha", já era considerado um clássico nesse campo e deve ser lido por todos aqueles envolvidos com crianças autistas


SE: Vamos dizer que a criança tenha menos de 5 anos de idade.

TG: Acredito muito em intervenção precoce. Temos que fazer as crianças autistas relacionarem-se com o mundo. Não se pode permitir que se desliguem. Posso lembrar quando eu desligava; simplesmente, sentava e balançava e deixava a areia escorrer pelos meus dedos. Era capaz de deixar o mundo de fora. Se deixarmos a criança fazer isso, ela não vai se desenvolver. Cada método de intervenção precoce tem sua própria base teórica, mas tenho observado que os bons professores fazem as mesmas coisas, independentemente da teoria. Quando era criancinha, esperava-se de mim que me sentasse à mesa e mostrasse boas maneiras. Pesquisas começam a mostrar que uma criança deveria estar ocupada pelo menos 20 horas por semana. Não penso que importa tanto o programa que se escolhe, desde que mantenha a criança ligada com o terapeuta, professor ou com os pais por pelo menos 20 horas semanais.

Também acredito em um tratamento integrado para o autismo. Um dos meus problemas sensoriais era a sensibilidade auditiva: certos ruídos, como a campainha da escola, feriam meus ouvidos. Parecia uma broca de dentista atravessando meus ouvidos. Era extremamente sensível ao toque, a anágua parecia uma lixa raspando minha pele. Não há meio de uma criança participar de uma aula se sua roupa de baixo parece feita de lixa. Há outros sérios problemas sensoriais, como os problemas visuais que Donna Williams descreve. Quero enfatizar que os problemas sensoriais são diferentes de pessoa para pessoa. Há crianças que têm vários problemas auditivos. Outras têm problemas visuais. Outras terão uma mistura de ambos, enquanto há quem, como o tipo clássico de Rain Man, tenha apenas uma ligeira sensibilidade auditiva. Eu simplesmente não tenho como enfatizar o suficiente a variedade dos problemas.

Algumas crianças podem precisar de um enfoque comportamental, enquanto outras crianças podem necessitar um enfoque sensorial. Autismo é uma desordem extremamente variável, quero enfatizar este ponto. Um método de tratamento ou de ensino que funcionará para uma criança pode não servir para outra. O denominador comum para todas as crianças é que a intervenção precoce funciona, e isso parece melhorar o prognóstico.

SE: Que conselho a senhora daria para pais que acabaram de receber o diagnóstico de autismo para seu filho de idade entre 5 e 10 anos?

TG: Crianças entre os 5 e 10 anos são sempre mais variadas. Vão de um desempenho muito alto, capazes de fazer trabalhos de escola normais, até uma não-verbal com todos os tipos de problemas neurológicos. Para algumas crianças, pergunto se o diagnóstico principal mais apropriado seria autismo. Tenho visto, em encontros sobre autismo, crianças com dificuldade para andar com diagnóstico de autismo. Muitos, não todos, desses casos me parecem ter alguma coisa muito diferente de autismo. Precisa-se olhar para cada caso e fazer o que for apropriado

Unknown disse...

A Dra. Temple Grandin encontra-se em uma posição única para dar a pais e parentes um insight do autismo, porque ela mesma tem autismo. Foi diagnosticada na idade de 2 anos e sua vida tem sido cheia de situações novas e desafios. Ela dá palestras sobre autismo pelo mundo afora, aparecendo em vários programas de televisão dos EUA. Seu primeiro livro, "Uma Menina Estranha", já era considerado um clássico nesse campo e deve ser lido por todos aqueles envolvidos com crianças autistas


SE: Vamos dizer que a criança tenha menos de 5 anos de idade.

TG: Acredito muito em intervenção precoce. Temos que fazer as crianças autistas relacionarem-se com o mundo. Não se pode permitir que se desliguem. Posso lembrar quando eu desligava; simplesmente, sentava e balançava e deixava a areia escorrer pelos meus dedos. Era capaz de deixar o mundo de fora. Se deixarmos a criança fazer isso, ela não vai se desenvolver. Cada método de intervenção precoce tem sua própria base teórica, mas tenho observado que os bons professores fazem as mesmas coisas, independentemente da teoria. Quando era criancinha, esperava-se de mim que me sentasse à mesa e mostrasse boas maneiras. Pesquisas começam a mostrar que uma criança deveria estar ocupada pelo menos 20 horas por semana. Não penso que importa tanto o programa que se escolhe, desde que mantenha a criança ligada com o terapeuta, professor ou com os pais por pelo menos 20 horas semanais.

Também acredito em um tratamento integrado para o autismo. Um dos meus problemas sensoriais era a sensibilidade auditiva: certos ruídos, como a campainha da escola, feriam meus ouvidos. Parecia uma broca de dentista atravessando meus ouvidos. Era extremamente sensível ao toque, a anágua parecia uma lixa raspando minha pele. Não há meio de uma criança participar de uma aula se sua roupa de baixo parece feita de lixa. Há outros sérios problemas sensoriais, como os problemas visuais que Donna Williams descreve. Quero enfatizar que os problemas sensoriais são diferentes de pessoa para pessoa. Há crianças que têm vários problemas auditivos. Outras têm problemas visuais. Outras terão uma mistura de ambos, enquanto há quem, como o tipo clássico de Rain Man, tenha apenas uma ligeira sensibilidade auditiva. Eu simplesmente não tenho como enfatizar o suficiente a variedade dos problemas.

Algumas crianças podem precisar de um enfoque comportamental, enquanto outras crianças podem necessitar um enfoque sensorial. Autismo é uma desordem extremamente variável, quero enfatizar este ponto. Um método de tratamento ou de ensino que funcionará para uma criança pode não servir para outra. O denominador comum para todas as crianças é que a intervenção precoce funciona, e isso parece melhorar o prognóstico.

SE: Que conselho a senhora daria para pais que acabaram de receber o diagnóstico de autismo para seu filho de idade entre 5 e 10 anos?

TG: Crianças entre os 5 e 10 anos são sempre mais variadas. Vão de um desempenho muito alto, capazes de fazer trabalhos de escola normais, até uma não-verbal com todos os tipos de problemas neurológicos. Para algumas crianças, pergunto se o diagnóstico principal mais apropriado seria autismo. Tenho visto, em encontros sobre autismo, crianças com dificuldade para andar com diagnóstico de autismo. Muitos, não todos, desses casos me parecem ter alguma coisa muito diferente de autismo. Precisa-se olhar para cada caso e fazer o que for apropriado

Elma Kely disse...

Fiz uso de antidepressivos durante muitos anos, mas creio que isso possa não fazer muita diferença, mas sim a ANSIEDADE, causa da hipertensão e outros males. No caso dos meus gêmeos tiveram sequêlas em consequência da minha ansiedade, que causou no final da gestação, e automaticamente, o aumento de pressão, com isso, perda de peso nas crianças e consequentemente, RETARDO MENTAL - AUTISMO e HIPERATIVIDADE. Bem, depois de se ter encontrado as causas, coisa que deve levar anos, coisa que para mim é bem óbvio, fazer investigações nulas e me fazer ter sentimentos de culpa, é algo que nunca acontecerá. A ciência busca respostas para a causa, eu desejo a resposta para a cura, mas com tantas especulações, não sei não! Perda de tempo...

Anônimo disse...

Como minha visão vai além do comportamental, do analítico e outros mais...creio que o autismo é também espiritual, e as causas para isso são diversas.
Se tenho a culpa, compartilho a culpa, esqueço a culpa e sei que minha missão é maior. Sigo em frente.
Eu e meu autista temos outras vidas e outros mundos prá viver. O autismo não é eterno, mas o amor sim!E, ninguém tem amor maior que as mães.
Concordo e apoio todas elas que se manifestaram nesse post. Principalmente minha amiga Liê que é uma mãe fenomenal.
E, nem sempre concordo e apoio as pesquisas.
abraços,
Claudia Moraes

Alguém perdendo tempo novamente disse...

Poesia em Gotas

Você leu o que eu escrevi? Porque a sua resposta não teve nada a ver com o que falei...

Concordo que pais devem defender seus filhos e autistas devem se defender também, não disse nada além contra isso.

Nesse trecho seu "ninguém enxerga com os olhos do outro" você discorda do seu outro comentário negando que certos autistas sejam realmente autistas, se você não é essas pessoas, como pode negar que elas são autistas? Porque não são identicos aos autistas que você conhece?

"Respeito aos pais do autista também é bom, na verdade respeito a cada semelhante."
Concordo, você desrespeitou com seu comentário : "É mesmo se tem uma mania qualquer, é autista,se é timido demais é autista, se não consegue se relacionar dentro dos padrões sociais é autista."

"Alguém perdendo tempo, não perca seu tempo querendo ser interprete dos autistas."
Onde fiz isso? Essa realmente me deixou perdida.

"E não deturpe os comentários aqui colocados, ninguém fez apologia ao termino de ninguém não autista."
Você só deturpou o que falei, e que termino?
Se esta se referindo a ironia no final do meu comentário, favor ler o que escrevi novamente.

"Eu não escolhi ver meu filho como autista, ele É AUTISTA. "
E eu falei algo sobre isso? O que eu disse é que você não tem direito de julgar estranhos.

"Essa sua fala analítica é cansativa..."
O que é uma fala analitica?
Seu comentário deturpando o que falei é cansativo.

"Na verdade quando quis explicar acusando mães, fez foi muitos pais perderem tempo."
Concordo, autismo não é culpa de ninguém, em vez de tentarem ajudar autistas ficam procurando causas e culpas. Por isso disse no meu texto que erroneamente culpavam os pais, e agora botam a culpa da tal epidemia nos falsos autistas.