quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
EUA dizem que presidente russo é autista
O Presidente russo pode sofrer de uma forma de
autismo, a síndrome de Asperger, que o obriga a um "controlo máximo"
de si próprio quando atravessa uma crise, segundo um relatório do Pentágono,
datado de 2008.
Depois de estudarem as expressões e os movimentos
do seu rosto em vídeo, os analistas militares concluíram que o desenvolvimento
neurológico de Vladimir Putin tinha sido perturbado na sua infância, dando a
impressão de um desequilíbrio físico e de estar pouco à vontade nas relações
com terceiros.
"Este sério problema de comportamento foi
identificado pelos neurologistas como a síndrome de Asperger, uma forma de
autismo que afeta todas as suas decisões", afirmou a autora do relatório,
Brenda Connors, da Escola de Guerra da Marinha, produzido num centro de
reflexão do Pentágono.
Mas a instituição, equivalente a um Ministério da
Defesa, minimizou o documento, revelado pelo diário USA Today, que nunca subiu
ao gabinete do secretário da Defesa ou outros dirigentes militares.
Uma porta-voz do Pentágono, Valerie Henderson,
disse à agência noticiosa AFP que o documento "nunca foi transmitido ao
secretário e não foi objeto de pedidos de dirigentes do Departamento da Defesa
para o examinarem".
Por outro lado, esta possibilidade só pode ser
confirmada por um 'scanner' do cérebro de Putin, segundo o relatório.
"Durante as crise, para se estabilizar e
equilibrar as suas percepções (...), ele tem de se impor um controlo
máximo", explicou Connors, que estudou a linguagem corporal de outros
dirigentes mundiais.
No documento do Pentágono considerou-se também que
o olhar sempre fixo de Putin é a marca de uma falta neurológica e uma
incapacidade de responder a sinais externos.
Putin apresenta uma "hipersensibilidade"
e "uma forte dependência ao combate, às reações frias ou dando a impressão
de fugir", em vez de um comportamento social mais matizado, especificou-se
ainda no relatório.
JORNAL DE NOTÍCIAS
http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId=4384806&related=no
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
A Educação de alunos com TEA e o direito ao apoio de profissional
As regulamentações
do MEC para os Estados Municípios e DF, na área da educação das pessoas com
deficiência
NOTA TÉCNICA Nº 24 / 2013 / MEC / SECADI / DPEE Data: 21 de março
de 2013, são as que os autistas têm direito, conforme a Lei 12.764/2012 e o
Decreto de regulamentação 8.368/2014.
Devemos
considerar que os sistemas educacionais da União, Estados, Municípios e DF são
autônomos o que significa uma negociação intensa em cada município, razão pela
qual as famílias devem conhecer a regulamentação discutir e acompanhar a
implantação dos serviços que só recentemente incluiu os autistas.
A educação
regulada na Escola Comum para alunos com deficiência é na perspectiva da
inclusão. O aluno é matriculado na série correspondente com o professor
titular, como os demais alunos sem deficiência e, se necessário, tem direito ao
AEE-Atendimento Educacional Especializado.
O AEE é um
conjunto de recursos complementares e suplementares (e nunca substituto da sala
de aula comum) que a Escola organiza em uma sala específica, com professores,
tecnologias e metodologias e destina-se aos alunos com deficiência, cegos,
surdos, autistas ou outras deficiências que necessitarem destes apoios para
permanecerem estudando na sala comum.
O AEE na sala
de múltiplo uso ou sala de recursos não deve ser no horário da aula comum e
normalmente, é ofertado em turno contrário à aula. A sala de recursos do AEE
pode ser frequentada apenas alguns turnos na semana e uma sala de uma Escola
pode receber alunos com deficiência de outras escolas.
As Escola
Especializada como APAEs, Pestalozzis, AMAS, cegos, surdos,(ONGs), podem ser
conveniadas com as Prefeituras e oferecerem AEE para alunos das escolas
publicas regulares do Município.
Ainda como
parte do AEE existe a possibilidade do aluno com deficiência matriculado na
Escola Regular contar com apoio de um profissional de apoio para facilitar a
sua inclusão apoiando na locomoção, alimentação, higiene, comunicação e
interação nos espaços da escola.
Estas situações
devem ser desenvolvidas prioritariamente com os alunos e com os profissionais
da Escola, mas se necessário, o apoio pode ser mais direto ao aluno. Depende do
nível de necessidade de cada aluno com deficiência daquela Escola, este
profissional pode ser de nível médio e não substitui o Professor titular e se
não for necessário, não será exclusivo de um único aluno, pode ser o mesmo do
mesmo aluno que muda de série, por exemplo, por que as suas funções são de
apoio.
O numero destes
profissionais de apoio na escola regular varia de acordo com a quantidade de
alunos, com os tipos de deficiências e de suas necessidades.
FONTE:
Nota de Deusina Lopes - Facebook.
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Aplicativo ajuda no tratamento do autismo por meio da brincadeira
O autismo tem
sido tema em pauta por conta de diversas pesquisas e casos que relatam
características e soluções no tratamento do distúrbio. Pensando nisso, o
projeto pernambucano Can Game visa proporcionar novas experiências no
aprendizado e tratamento do autismo através da brincadeira e interação.
O software e
aplicativo, desenvolvido pela Life Up, é uma ferramenta inovadora e
facilitadora para os médicos que tratam do autismo O mesmo pode ser utilizado
em residências, escolas e áreas comuns pelo paciente, sem qualquer
constrangimento social, sendo acompanhado remotamente pelo médico o que vem a
reduzir tempo e custo em relação ao tratamento.
Assim as
diversas atividades do Can Game podem ser executadas junto à família e amigos
com todo carinho e dedicação que a criança precisa, promovendo a seu
desenvolvimento cognitivo social e autonomia social. A iniciativa é direcionada
a crianças, jovens e adultos com autismo
que chegam a 70 milhões no mundo e 2 milhões no Brasil.
O projeto
venceu a categoria Arquitetura do Prêmio Brasil Criativo, iniciativa da
ProjectHub com chancela do Ministério da Cultura e patrocínio da 3M, que se
tornou oficialmente a premiação da criatividade brasileira.
FONTE:
https://catracalivre.com.br/geral/premio-brasil-criativo/indicacao/aplicativo-ajuda-no-tratamento-do-autismo-por-meio-da-brincadeira/
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