quarta-feira, 30 de maio de 2012

Autismo em busca de si mesmo


É bem possível que mesmo Leo Kanner não tenha pensado o quanto instituições, profissionais e especialistas teriam que trabalhar na derivação da sua proposta, em busca de caminhos que levassem ao encontro de soluções para o autismo, após sua descrição na década de 40 do século XX.
Para acompanhar o comportamento em sua diversidade, com sensibilidade e conhecimento, os profissionais poderiam considerar a aplicação de metodologias com base no senso lúdico do autista, levando em conta o prazer que ele apresenta na participação do processo educacional, revelando o que permitirá a participação eventual no seu imaginário a partir da família.
Prossiga com seu exemplo de mãe de autista Liê,  perseverando sempre com Gabriel...
Nada poderá ser tão difícil que vocês já não tenham superado.  

2 comentários:

Unknown disse...

Carissimo Nilton, esse depoimento é sincero e verdadeiro, saiba que nesse escola não há especialistas, somente professores dedicados, um Programa que realmente funciona que é o TEACCH, uma estrutura de escola, mas com o olhar diferenciado para as grandes dificuldades que o autista apresenta. Tem alunos lá que jamais foram aceitos em escola nenhuma até porque suas cormobidades associadas ao autismo requerem cuidados maiores, e o Semeia lhes proporciona isso. Não estão excluidos de nada. Mas sim estão num lugar que os respeita e tenta ajudá-los... Obrigada amigo por esse carinho, sempre terás o nosso.
Abraço fraterno
Liê e Gabi autista

Associação de Pais de Autistas e Deficientes Mentais disse...

Olá Nilton Salvador,

Essa escola é mesmo muito boa, é um exemplo. Rendemos nossas homenagens ao nosso prefeito, a SME e a diretora Sandra, que desenvolve um trabalho de primeira!
Nossos Gabriéis adoram ir para a escola, e isso não tem preço!
Abçs
Claudia