É bem possível que mesmo Leo Kanner não tenha
pensado o quanto instituições, profissionais e especialistas teriam que
trabalhar na derivação da sua proposta, em busca de caminhos que levassem ao
encontro de soluções para o autismo, após sua descrição na década de 40 do
século XX.
Para acompanhar o comportamento em sua diversidade,
com sensibilidade e conhecimento, os profissionais poderiam considerar a
aplicação de metodologias com base no senso lúdico do autista, levando em conta
o prazer que ele apresenta na participação do processo educacional, revelando o que permitirá a participação eventual no seu imaginário a partir da
família.
Prossiga com seu exemplo de mãe de autista Liê, perseverando sempre com Gabriel...
Nada poderá ser tão difícil que vocês já não tenham superado.
2 comentários:
Carissimo Nilton, esse depoimento é sincero e verdadeiro, saiba que nesse escola não há especialistas, somente professores dedicados, um Programa que realmente funciona que é o TEACCH, uma estrutura de escola, mas com o olhar diferenciado para as grandes dificuldades que o autista apresenta. Tem alunos lá que jamais foram aceitos em escola nenhuma até porque suas cormobidades associadas ao autismo requerem cuidados maiores, e o Semeia lhes proporciona isso. Não estão excluidos de nada. Mas sim estão num lugar que os respeita e tenta ajudá-los... Obrigada amigo por esse carinho, sempre terás o nosso.
Abraço fraterno
Liê e Gabi autista
Olá Nilton Salvador,
Essa escola é mesmo muito boa, é um exemplo. Rendemos nossas homenagens ao nosso prefeito, a SME e a diretora Sandra, que desenvolve um trabalho de primeira!
Nossos Gabriéis adoram ir para a escola, e isso não tem preço!
Abçs
Claudia
Postar um comentário